Se bem observarmos, estamos vivendo, há algumas décadas, uma crise ascensional diversificada que atingiu em cheio o princípio da nacionalidade, agora acrescida de um ambiente globalizado, também provocador de crises. Ainda que as vozes não tenham o poder de despertar quem necessita ser despertado, podem, pela gravidade do caos que se anuncia, promover um alerta, pela unicidade de sons, despertando aqueles que não se dispuseram a colocar um tampão nos ouvidos. A iniciativa e a vontade predispõem a esperança. O alvorecer de nova mentalidade, que se preocupa com a pacificação de um mundo conturbado por uma série de desvios de utópicas concepções, vem sofrendo duros revezes de uma realidade não prevista: os constantes avisos da natureza com as tensões geopolíticas internacionais, refletindo diretamente nas raízes das soberanias nacionais; guerras voltadas para o genocídio; e crimes de guerra. Esses são sinais de que caminhamos com passadas largas para tornar o planeta inabitável. Daí ...