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A Razão de Nossa Existência

(Primeira Comunicação)


          No labor diário, e não na ociosidade, é que podemos avaliar o nosso comprometimento para com a vida.

      Como introdução ao que iremos tratar neste Blog — assuntos que abrangem uma dimensão que exclui qualquer tentativa de uma prévia avaliação —, faremos um breve comentário sobre a nossa atuação no cotidiano da vida, de tantas arestas a serem lapidadas.

            Iniciaremos com duas perguntas primárias: Qual a razão de nossa existência? Mesmo que não se acredite em destino, pergunto? O que seria essencial para conformarmos com a vida que levamos?

        Sem mais delonga, diremos que estamos aqui por algum motivo e que nossa vida foi precedida de um planejamento, tido como destino. É bom que nos lembremos de alguns aspectos da vida que todo ser humano traz consigo: a condição social, o ambiente familiar, a natureza e condições físicas e biológicas, o grau de inteligência, a cor da pele, a vocação para as mais diferentes atividades — manuais, científicas, pesquisas, artísticas e muitos outros condicionamentos inerentes à individualidade —, que irão repercutir na formação da personalidade. Portanto, somos um complexo de variados componentes em dois campos distintos, porém inseparáveis, assim como duas individualidades em um só corpo (irmãos siameses): a vida espiritual e a corporal, sendo a primeira eterna e, a segunda, efêmera e variável quanto ao tempo de duração.

            Na próxima abordagem daremos continuidade a esta introdução. Até breve!   





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