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Uma Precognição da Vidente Tia Neiva

(Segunda Comunicação)

                                                                
           Estamos tratando da vida, genericamente considerada.

           Quando aqui chegamos já trazíamos em nossa bagagem um planejamento de vida. Não se trata de um código de procedimentos, que deve ser seguido à risca, mas sugestões que serão submetidas ao juízo do livre-arbítrio, uma espécie de dono de nossas ações. Somos, a princípio, senhores de nosso destino. A escola da vida é que lhe apontará o direcionamento a seguir, segundo múltipla escolha de um incontestado modo de agir, contido nas virtudes ou nos vícios perniciosos, ações que serão submetidas à apreciação do livre-arbítrio. Este é que apontará o caminho da racionalidade: do ódio ou do amor, do crime ou da boa conduta (moral e ética), da acomodação ou da disposição para lutar, escolhas condutoras das vitórias ou dos fracassos. Portanto, somos os únicos responsáveis pelo que fomos, somos ou seremos. Culpar à sina, a outrem ou à vontade de Deus, é o mesmo que desconsiderarmos a nós mesmos, fugindo da responsabilidade de encarar uma verdade para a qual ainda não somos capazes de descortinar. Esta verdade é que deve ser buscada ininterruptamente, pois ela é o alicerce do nosso existir.

            Aqui termina esta parte introdutória e inicia a história de um fato que iria dar outra dimensão em minha vida.    


            O chamamento

            Estes arrazoados iniciais, tidos como introdução, tornaram-se necessários para que pudéssemos anunciar um fato um tanto surpreendente e de um ineditismo a toda prova: Trata de uma comunicação, ou melhor, uma precognição transmitida pela vidente “Tia Neiva”, no Vale do Amanhecer, no distante ano de 1978: “Escrever uns livros para o Brasil destinados a uma época difícil e de profundas transformações, tanto no Brasil como no mundo, num ambiente de muita violência, insegurança e miséria”. Os livros foram escritos na década de 1980. No ano de 1990 fui proibido de publicá-los, por ainda não ter chegado o momento descrito pela “Tia Neiva”. Tal proibição veio do mundo espiritual, através de outra surpreendente comunicação.

Isso será visto com detalhes, nas próximas comunicações.

No ano de 2008, a pessoa designada para transmitir-me tal ordem — pois Tia Neiva já não mais pertencia a este mundo —, há tanto tempo esperada, liberou-me daquele impedimento, ficando ao meu alvedrio o momento e oportunidade de torná-los disponíveis ao público. Estes fatos serão narrados posteriormente, no devido momento.

            Neste intervalo de tempo, precisamente dezoito anos (de 1990 a 2008), passei a registrar em livros o acompanhamento das precognições, para que não houvesse dúvida no que viesse acontecer. Esta é a principal razão deste Blog, compartilhar com o público uma tarefa missionária que se destina ao povo brasileiro, e não a determinadas classes sociais.    

            Por fim, uma comunicação: Pretendo manter regularidade nas comunicações. Os assuntos exigem tal providência.

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