145ª Comunicação
Estamos diante de uma batalha de interesses irreconciliáveis. De um lado, um governo atormentado pelo movimento “Fora Temer”, com 21 pedidos de impeachments e acusações que se avolumam no STF. Do outro lado, uma oposição rancorosa.
Se bem observarmos, trata-se de uma conspiração de grupos de esquerda que está a ocultar o verdadeiro sentido das pretensões previstas pelo Foro de São Paulo, a implantação de um comunismo sem lastro ideológico, com a formação de lideranças populistas nas subclasses sociais tidas como inferiores, que ocupariam o vazio deixado pela dissolução da URSS. Aproveitando-se de lideranças preparadas segundo métodos gramscistas, apoderaram-se do Poder pelo voto. Assim foi fácil atrair a classe política e empresarial, com facilidades provenientes de uma corrupção e crimes correlatos, jamais imaginados.
Diante tal situação, o presidente da República, Michael Temer, se vê obrigado a defender-se com manobras desgastantes, como troca de ministros, barganhas políticas, reuniões diárias para decidir táticas que minimizem pontos sensíveis constantes dos autos dos processos e ciladas preparadas por uma oposição congressional, que não lhe dá trégua.
O PT dominou a política nacional compondo uma hegemonia com base nos ensinamentos gramscistas, durante o tempo em que permaneceu no governo. Aqui vem um detalhe importantíssimo para justificar o porquê fracassaram na implantação do comunismo, aqui e na URSAL (União das Repúblicas Socialista da América Latina). Entre nós, a Operação Lava-Jato descobriu, inicialmente, que a Petrobras era hospedeira de uma corrupção montada no primeiro quadriênio do ex- presidente Lula. Mais de duas centenas de políticos e empresários foram beneficiadas pelo desvio do capital da estatal. Estas facilidades atraíram grandes grupos, como a Odebrecht, OAS e, na atualidade, a JBS, um exemplo do poder de corromper e influir na própria administração institucional para atender seus interesses. Isso são apenas detalhes do que viria ocorrer. Tudo de acordo com uma democracia desclassificada.
Diante de tamanho descalabro não há espaço para defender uma democracia e poderes da República, duas das principais colunas que sustentam a estrutura do Estado de Direito, uma vez que foram destroçados para atender objetivos de se implantar um comunismo movido pela corrupção, presidido pelos dois governos do PT durante 13 anos. Mas a luta continua. A Venezuela, país com que o Brasil andava de mãos dadas, está aí para comprovar esta vil realidade.
Outros pontos a serem verificados: os poderes da República, criados independentes, se sentem contaminados pela ideologia que os impedem de exercê-las, uma temeridade desarmoniosa e comprometedora à governabilidade.
Venho acompanhando os acontecimentos que mais influíram para recompor uma história de mentiras e trapaças. Diante tantos absurdos cometidos contra a ordem social e vulgarização de temas que inverteram o sentido da contrarrevolução de 1964, sem jamais apresentar os antecedentes que a justificassem — movimentos comunistas revolucionários, com militantes treinados e custeados por países que tinham por missão este desiderato—, inverteram a verdade. Criaram métodos lesa-pátria.
Obs.: Nos artigos de números 135, de
16/01/2017; 139, de 31/03/2017 e 143, de 03/06/2017, para citar os mais
recentes, estão alguns esclarecimentos sobre o assunto.
Atualizando
os Acontecimentos
O segundo
semestre, apesar do mês de julho ser dedicado às férias escolares e recesso dos
Poderes Judiciário e Legislativo, dá prosseguimento a uma crise cada vez mais
distante de se chegar a um acordo que beneficie o País, e não a interesses
outros. Sem se levar em conta a insegurança que traz uma violência nunca vista,
tanto nas cidades quanto no interior, repassemos alguns fatos que sustentam crises
que a cada dia mais se fortalecem.
07 de julho de 2017
Reunião do Grupo dos 20 Países mais ricos do Mundo
O encontro se deu em Hamburgo,
Alemanha. O evento, num clima tenso, foi recebido com protestos de movimentos
violentos, com enfrentamento às forças de segurança. Este fato deu oportunidade
ao presidente Temer de declarar que o Brasil não se encontra em crise. Será?
10 de Julho de 2017
Foi lido o parecer
do relator, deputado Sérgio Zveiter (PSDB-RJ), na Comissão de Constituição e
Justiça (CCJ), sobre o prosseguimento da denúncia apresentada pela Procuradoria
Geral da República (PGR), referente ao presidente Temer. Este relatório,
eminentemente político, decidiu a favor da denúncia, afirmando que, “não é
fantasiosa a acusação e há fortes indícios da prática delituosa.”
11 de Julho de 2017
As peças vão se encaixando de maneira que os partidos políticos favoráveis ao governo criassem novas soluções. A troca de representantes na CCJ seria o grande trunfo para fortalecer o presidente Temer, utilizando-se da liberação de parte do dinheiro destinado ao contingenciamento de despesas urgentes, para liberar emendas individuais.
Um estranho fato: A infeliz decisão de senadoras ocuparem as cadeiras destinadas à presidência do Senado durante seis horas. Retornando à votação, após um dia tumultuado, a sessão que debatia a reforma das leis trabalhistas foi aprovada por um placar confortável: 50 votos a favor do governo e 26 contra. Só houve perdedores. As mudanças passam a valer a partir de 120 dias após a sanção presidencial.
12/13 de Julho de 2017
Em sentença
proferida pelo juiz Sérgio Moro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi
condenado a nove anos e seis meses de prisão, por corrupção e lavagem de
dinheiro, acrescido da proibição de ocupar cargo público durante o dobro da
pena.
Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, o relatório do deputado Sérgio Zveiter, lido no dia 10, foi rejeitado por 40 votos a favor e uma abstenção, contra 24 favoráveis. Essa derrota propiciou um novo parecer, apresentado pelo deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), sendo referendada a rejeição da denúncia.
A data para que seja apreciado pelo plenário o atual relatório, será dois de agosto.
Nota Renovadora
Venho, já há algum
tempo, tentando acompanhar os acontecimentos que mais influíram para recompor
uma história de mentiras e trapaças. Para quem deseja tomar conhecimento
mais detalhado do que estava para acontecer, (precognições sobre misticidade e
realidade), sintetizei num livro-roteiro, “Brasil
em Crise versus Brasil Esperança”. O que se passa atualmente fora previsto
com muita antecedência.
Coincidência: Narro aqui dois finais de sonhos em datas muito próximas:
As ordens vindas do alto destinam-se ao destino. (Pará de Minas, 29/06/2017).
O outro final de sonho é mais elucidativo. Uma parte refere-se a assunto que diz respeito a minha pessoa, como aconselhamento, portanto, omitirei:
...O imponderável é ação das trevas, e não da luz. Prossiga. O caos é resultado da urgência e necessidade de mudar de rumo. Os livros contêm o que deve ser mudado. Tudo sob controle.
Assinatura
estranha (Guardiões nacionais).
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Obs.: Os
livros encontram-se nas livrarias:
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