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Mostrando postagens de 2016

Balanço sobre o histórico de uma Realidade Mística

                                                                                              134ª Comunicação     O ano de 2017 surge na contagem do tempo como continuação natural ao que presenciamos em 2016 que, por sua vez, herdara de seu antecessor crises que se revezam no cenário nacional, envolvendo os três poderes da República. Motivo? Por ignorar medidas corretivas e inadiáveis no tempo certo. A Comissão da Verdade atesta estes presságios, hoje, uma malfadada frustração nacional. Os fundamentos ideológicos ao serem postos em prática não indicam uma justa interpretação das necessidades essenciais ao convívio harmônico das sociedades a que deveriam servir, mas ao instinto animalesco do ser humano de impor-se sobre a fragilidade dos menos qualificados, uma espécie gregária, desorganizada e desqualificada. Uma vez engajada no processo pela retórica demagógica, transformam-se em massa de manobra. A politicagem é o instrumento de conduzi-los. É deste raciocínio tosco que pretendem

À margem do tempo – Novas Considerações

                                                                    133ª Comunicação      Há determinadas situações que não dá para entender. O País, mergulhado numa gigantesca crise econômica, política, social e ética, deixada pelo governo do PT, hoje tenta culpar e transferi-la para o governo do presidente Temer. Lembremos que não houve transição da passagem de governo. Sem cumprimento deste dever “republicano e democrático”, como dizem, qualquer assunto banal e ridículo serve de pretexto para insultos e ameaças de pressão ideológica para caluniar e transferir responsabilidade, taxando-o de “governo ilegítimo”.   A racionalidade, uma vez desvirtuada e ardilosamente imposta sem uma avaliação de seus deletérios efeitos, se não for combatida no nascedouro pode tornar-se uma doença e, como tal, transformar-se numa epidemia sem fronteiras, física ou psicológica. Os meios fraudulentos acobertados pela traição surgem de repente, para descaracterizar objetivos acordados. É o que está aco

À margem do tempo

                                                                                      132ª Comunicação                  Tenho acompanhado neste Blog, passo a passo, os principais acontecimentos desta inqualificável situação a que conseguiram colocar o País. O tempo é inimigo número um daqueles que não aproveitam o que a vida oferece, deixando-se levar pelas oportunidades perdidas, uma espécie de má escolha ou não vontade de encarar desafios. Desta realidade podemos deduzir: a consciência crítica da nação entrou em colapso, sendo ocupada pela versão e atuação de uma esquerda que só pensa em vingança. Escolhemos alguns fatos que demonstram como isso se deu:    O País está mergulhado em crises as mais diversas, sem uma saída à vista. Durante treze anos fomos submetidos a falsidades e crimes de leso-patriotismo, que hoje tentam driblar a realidade utilizando-se de métodos espúrios para fugir da responsabilidade de tê-los cometidos. Iniciemos pela governabilidade do atual governo, que

Despertemos enquanto é tempo - 2!

                                                                                                  131ª Comunicação                                     15 de novembro de 1889 / 15 de novembro de 2016     Comemoramos neste dia o 127º ano da proclamação da Republica. É lamentável comentar fatos que nos conduziram ao que presenciamos atualmente. A República de coalizão de trinta e cinco partidos políticos agoniza. No entanto, a homenagem pela data exige que alguns nomes de grande envergadura moral e patriotismo sejam lembrados e aqui nomeados: Marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, Benjamim Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, almirante Eduardo Wandenkolk e tantos brasileiros que sonharam com uma República apta a substituir a monarquia, na figura humana e moral mais proclamada de nossa história, Dom Pedro II.   Aos 15 anos de idade foi-lhe antecipada a maioridade. Hoje, o que estão fazendo com a nossa juventude dá o que pensar!        Vo

Despertemos enquanto é tempo!

                                                                                              130ª Comunicação      É deprimente ver o que se passa no submundo das deslavadas mentiras, que se destinam a encobrir crimes de lesa-pátria para tornar o País inviável quanto à política e à economia, submetido à depreciação da ética para justificar o social paternalista de fins politiqueiro-ideológico. Deprimente, também, ver aqueles que só pregam a vingança e a distorção dos fatos, com o nítido fim de destruir o estado de “direito” e implantar um comunismo segundo ensinamentos gramscistas.   Chegamos a um ponto tão negativo de depravação nos setores vitais da vida nacional, que o cidadão honesto sente-se não apenas revoltado, mas também deprimido, ao assistir pelos meios de comunicação tantos absurdos que se tornaram atos de rotina. Não vê saída e tampouco como recuperar valores dilapidados pela sanha daqueles que apossaram do poder e ali permaneceram durante 13 anos, com intenções de i

Recompondo uma história mal contada - 2

                                                                                                  129ª Comunicação      Estamos numa encruzilhada dos tempos, entre o passado recente dos governos do PT e o futuro, ainda incerto, dependendo do que a Operação Lava-Jato ainda terá pela frente: desvendar, investigar, julgar e combater práticas criminosas que conduziram o País a uma irremediável crise de descrédito nos poderes da República. A política e a economia, mais receptivas aos desmandos para alcançar objetivos que levariam à permanência no poder, foram as que mais arcaram com as criminosas práticas, já comentadas em artigos anteriores. A crise moral complementa a atual crise, que também é de credibilidade. Ética, valores morais e virtudes foram atirados na lata do lixo.     O ano de 2016 — numa visão confusa do que seria possível antever e deduzir no final do tumultuado ano de 2015 —, era visto como ano de trevas, com tantos acontecimentos programados: impeachment, transmissão d

Recompondo uma história mal contada

                                                                                                128ª Comunicação          Pelo que se verifica atualmente, perdemos a noção das necessidades prioritárias a serem criadas ou reformadas para reabilitar o País, atingido por uma crise adredemente preparada, segundo orientações advindas de uma “esquerda ideológica” que se apossou do poder seguindo tática desvinculada dos interesses nacionais. A Comissão da Verdade teria papel importante a desempenhar. Cumpria determinações ditadas pelo Foro de São Paulo, segundo preceitos gramscistas. Com isso a consciência crítica da nação entrou em colapso, movida pelo ódio e ânsia de vingança. A hora é de se recompor uma história que tinha, ou continua a ter, como objetivo a perpetuação no poder, utilizando-se de métodos espúrios e criminosos.        O que está acontecendo diz respeito aos fatos que colidem com os interesses nacionais do momento, uma vez que o futuro do País foi assolado pela maior ond

Ameaça dissimulada

                                            127ª Comunicação Há quase um século Rui Barbosa, numa definição profética, previa os horrores que o comunismo causaria à humanidade. Vale a pena reproduzi-la:     ” O Comunismo   não é a fraternidade: é a invasão do ódio entre as classes. Não é a reconciliação dos homens: é a sua exterminação mútua'. Não arvora a bandeira do Evangelho: bane Deus das almas e das reivindicações populares. Não dá tréguas à ordem. Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade. Everteria, subverteria, inverteria a obra do Criador.”  Rui Barbosa - (Pronunciamento na Associação Comercial do Rio de Janeiro, em 8 de março de 1919).          Estas palavras, temperadas pela realidade de nossos dias e submetidas à vontade de ideólogos de uma frustrada esquerda, numa incrível desventura que propunha impor ao Brasil um regime que sempre ignorou a reconciliação entre as classes sociais, implantando o ódi