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Mostrando postagens de outubro, 2020

Uma Realidade Mística – Texto Revisado - 182ª Comunicação

Tumores Sociais     O momento histórico exige uma autocrítica sem as peias que impeçam o exercício da liberdade de expressão responsável, num ambiente em que somos o doente e a própria doença.              No ano 2000 publiquei, pela Verano Editora e Comunicação Ltda, o livro  Radiografia de uma Nacionalidade Desnuda.  Com o título “O Momento Histórico”, trata dos tumores sociais. Vou transcrever o que ali se encontra para comprovar que, apesar dos anos, os tumores continuam à espera de cirurgias que retirem as causas impeditivas para o desenvolvimento humano. Citemos alguns desses tumores: “1. reiteradas crises na educação; 2. a inoperância da saúde pública; 3. a imprevisibilidade e fraudes no setor previdenciário; 4. os contrastes regionais e sociais; 5. a fome e a miséria, ceifando vidas e fortalecendo o paternalismo estatal; 6. escândalos envolvendo autoridades da República; 7. chacinas e crimes hediondos se repetindo diariamente; 8. grupos de extermínio, produto da lentidão do Jud

Uma Pausa para Refletir

                                      181ª Comunicação                                     Reflexão I               O livre arbítrio bem administrado é o juiz das boas decisões. A indecisão é o caminho mais curto do fracasso.  Estamos atravessando um período em que o bom senso não mais prevalece. O que se passa nos bastidores da política é uma sucessão de indecisões que reflete na imagem negativa do País.             Um fato, produto da indecisão, é o que acontece internamente com os Ministros do Poder Executivo. O presidente Jair Bolsonaro age intempestivamente, quando contrariam seus interesses eleitoreiros, produto de um descabido populismo. Isso ficou claro ao dar “cartão vermelho” para quem contrariar as suas (in)decisões.  O discurso do Presidente Bolsonaro na abertura da 75ª Assembleia Geral da ONU, realizada no dia 22 de setembro de 2020, foi uma afronta aos ideais proclamados pelo presidente da Assembleia Geral da ONU de 1947, Osvaldo Aranha. Sem base científica e omitindo a r