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Mostrando postagens de setembro, 2013

Que Rumo Tomar -3?

                                                                               (Trigésima comunicação) “ O povo brasileiro clama pela paz e pela união, único caminho que pode conduzir a um futuro sólido voltado para o humanismo, sem a distorção de seu sentido natural .” Com estas palavras, encerrei a comunicação 23 e, com elas, inicio a presente narrativa.             No artigo anterior, “Que Rumo Tomar-2?”, tivemos por objetivo principal tecer, à luz dos acontecimentos, qual seria a melhor alternativa para nos desvencilharmos de possíveis confrontos, resultados de situações incômodas. Vivemos sob o império da lei do talião. Quem se julga — atitude patológica — com o dever de vingar-se, de retaliar e até mesmo enxovalhar pessoas, expondo-as à desmoralização, na tentativa de imputar-lhes atitudes criminosas a que, provavelmente, tenha sido vítima, de modo a tirar proveito da situação em benefício próprio e de terceiros, não merece crédito. Quem recebe uma ofensa ou vê frustrado

Que rumo tomar - 2?

(Vigésima nona comunicação)                         Quem se atreveria a enfrentar sem as devidas cautelas a trajetória de um tornado, ou se arriscaria a apreciar as delícias de uma praia quando os avisos e alarmes insistentes anunciassem a iminência de um tsunami que estivesse próximo a acontecer? Não estaria cometendo um suicídio? Ainda não chegamos a tanto, mas os sinais de alarme já foram acionados através dos movimentos contestatórios e reivindicatórios, além da insatisfação popular, estampada nos vários órgãos que compõem a mídia. A presente comunicação conclui a anterior no que se refere ao julgamento da possibilidade de se interpor os tão propalados “embargos infringentes.” O que ficou em suspenso, como nos referimos na comunicação anterior, foi a fragilidade e descrédito das instituições. Voltamos a um pequeno trecho ali posto:                    “ Sem entrarmos no mérito do desfecho do que venha acontecer, quando os ânimos dos contendores ultrapassaram aos

Que Rumo Tomar?

                                                                        (Vigésima oitava comunicação)                 Com a suspensão temporária, menos de uma semana, do julgamento dos tão propalados “embargos infringentes”, fica evidente que estamos no ápice de um desfecho que demarcará o futuro da nacionalidade brasileira. Não se trata apenas julgar pessoas, mas desnudar intenções que aos poucos foi tomando forma e se robustecendo devido à fragilidade das instituições. Sem entrarmos no mérito do desfecho do que venha acontecer, quando os ânimos dos contendores ultrapassaram aos interesses pessoais e deixaram claros interesses ideológicos de grande calibre, aproveitando-se das impropriedades de denominações irreais, como a independência dos poderes da República, que nada têm de independentes. O Executivo é investido do direito de nomear ministros do poder Judiciário. Não seria isso uma incongruência? Sem comentário!             É neste ambiente de irrupção social, em que predom

Resenha da Atualidade

(vigésima sétima comunicação)        Afirmamos no último parágrafo da comunicação anterior, como esclarecimento, que o regime político Sociocracia, mais o Sociocratismo — economia adaptada aos princípios sociocráticos — e as Circunscrições Regionais, ou Policípios, formavam o tripé de uma nova concepção de Estado. De um Estado voltado para um humanismo sem outros propósitos, como dividendo político e a promoção ideológica de ardilosos artifícios de combate a miséria, tão em voga na atualidade. Combater efeitos sem identificar e criar mecanismos capazes de atacar as causas que os promovem, é uma maneira de beneficiar-se do estado deplorável de uma política social cujo objetivo é conservar um status quo que tem servido de marketing político, numa rede de paternalismo estatal que promove uma imagem distorcida da realidade.                 Como estou procurando trazer para este Blog uma síntese de como abracei uma tarefa missionária para a qual não me encontrava preparado, mais