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Mostrando postagens de abril, 2013

Encruzilhada das Narrativas

                            (Décima segunda comunicação)                           Até aqui, o que foi repassado como ideia que serviria de motivo original para que se concretizasse o desenrolar de um tumultuoso estágio de vida — num cipoal de fatos que vão muito além do que a racionalidade pudesse conceber —, baseou-se em circunstâncias místicas, embora num quadro que viria confundir-se com a realidade. Repassamos ali o que tínhamos de essencial na memória para descortinar os meandros de uma tarefa missionária ditada por precognições, de tamanho vulto: Escrever livros para o País, sem precisão de datas, mas com acontecimentos que denunciariam o momento para torná-los públicos. Esta primeira fase nos referimos a fatos tidos como místicos.                 Durante o tempo considerado como “Espera” (1990/2008), tivemos a oportunidade de comentar sobre situações anômalas, tidas como “problemas”.             Para compararmos misticidade com a realidade, iremos transcrever al

O tempo chegou!

(Décima Primeira Comunicação)             Pelo que vimos até aqui, seguimos uma sequencia que nos levaram a expor os motivos que nos conduziram a um caminho sem volta, sob o ponto de vista místico.  A partir de agora iremos demonstrar, com fatos reais, que está chegando a hora para que o objetivo a ser alcançado — a divulgação dos Mosaicos — está aí, no nosso dia-dia, com tantos absurdos. A divulgação desses livros passou a ser uma obrigação, uma vez comparando as duas realidades: a mística e a real. Os relatos místicos já nos dão a segurança necessária para que continuemos em busca de outros projetos: sair das narrativas que justificavam a necessidade de expor fatos que interligavam os Mosaicos a uma tarefa missionária, vinda de fontes de outros planos de vida, para uma realidade menos mística.               Como se trata de cumprimento de uma tarefa missionária, fartamente registrada em livros para acompanhamento no tempo do que viria acontecer, ou não, ditadas por p

Uma Pausa Para Refletir

                                              (Décima Comunicação)             Até aqui foram vistos, sequencialmente, os motivos que nos levaram a criar este blog, onde poderíamos esclarecer certas particularidades quanto ao envolvimento numa tarefa missionária, para a qual não me achava preparado. Até hoje sinto certa tibieza que tenta impedir-me de ir em frente. Por isso, vejo-me intuído a dar uma resposta a essa intromissão atrevida. É um parêntese que abrimos, mas necessário.                  Quem pretende transmitir ideias e ideais, submetido a uma força que está muito além de sua vontade, não pode deixar-se dominar pelas emoções, sobretudo no que se diz respeito ao medo do ridículo, da dúvida ou do descrédito no que se pretende transmitir, com obstáculos tolos vindos de forças contrárias. Nem tampouco curvar-se ante o crivo de opiniões contrárias, muito comuns nos casos que dizem respeito a assuntos de interesse nacional — escrever livros destinados ao país? — ainda ma

A liberação para publicar os Mosaicos

                            (Nona Comunicação)             No livro Introdução aos Mosaicos da Sociedade Brasileira – Thesaurus Editora, Brasília 2009, há referência sobre a liberação para que os Mosaicos da Sociedade Brasileira fossem publicados:                       “ Quando fui comunicado de que a publicação da obra estava liberada, tomei um susto .... No dia 25 de abril de 2008, após uma sessão de Do-In, a liberação foi confirmada.         Em outro livro, Desdobramento de uma Realidade Mística (em vias de ser publicado), encontramos o seguinte comentário: “Um breve relato do que se passou nos colocará cientes de muita coisa. Para o bom entendedor, uma palavra basta.”          “Tal iniciativa, a partir daquela data, deveria ser de iniciativa do autor, em época oportuna. (Estas informações estão registradas no livro Introdução aos Mosaicos da Sociedade Brasileira: páginas 33/34.) . Comentário: “ Esta é uma data importante para mim, (25 de abril

Proibição Temporária para Divulgação dos Livros

(Oitava Comunicação) Daremos continuidade à sexta comunicação, pois a sétima, Ideologia, foi escrita para que comentássemos sobre a data de 31 de março. Iremos hoje tratar de um fato importantíssimo, por se referir à proibição de publicar os livros Mosaicos, até que houvesse ordem para tal. Ainda do livro Memória Mística, transcreveremos como isto se deu:             “ A médium Beth incorporava a entidade que trazia o nome de “Koataí 108”. Sentada em uma cadeira, a médium orientava o trabalho. Na sala, os participantes dispunham-se em assentos espalhados naquele ambiente. A sala estava repleta de adeptos. Em dado momento fui chamado à presença da entidade, pois deveria dar-me algumas recomendações. Tão logo assentei-me em sua frente, juntamente com Dom Ronaldo da Maia, ela foi logo me dizendo: “A obra já está terminada, meu filho. Não escreva mais nada. O momento de publicá-la será num tempo difícil para o Brasil, com muita violência, miséria e confusão. Os seus livros se