Pular para o conteúdo principal

A liberação para publicar os Mosaicos


                            (Nona Comunicação)

            No livro Introdução aos Mosaicos da Sociedade Brasileira – Thesaurus Editora, Brasília 2009, há referência sobre a liberação para que os Mosaicos da Sociedade Brasileira fossem publicados:                      
Quando fui comunicado de que a publicação da obra estava liberada, tomei um susto .... No dia 25 de abril de 2008, após uma sessão de Do-In, a liberação foi confirmada. 
       Em outro livro, Desdobramento de uma Realidade Mística (em vias de ser publicado), encontramos o seguinte comentário:
“Um breve relato do que se passou nos colocará cientes de muita coisa. Para o bom entendedor, uma palavra basta.”         
“Tal iniciativa, a partir daquela data, deveria ser de iniciativa do autor, em época oportuna. (Estas informações estão registradas no livro Introdução aos Mosaicos da Sociedade Brasileira: páginas 33/34.) .

Comentário: “Esta é uma data importante para mim, (25 de abril de 2008), pois seria a partir dela que muitos fatos se desencadeariam, tanto no que se refere a uma decaída de saúde quanto a fenômenos de toda ordem, numa sequência difícil de ser descrita cronologicamente, por comporem um complexo de decaída de saúde, intercalada de fatos relacionados a fenômenos sobrenaturais.
Situemo-nos no tempo: Quando se deu a liberação para publicação dos Mosaicos, que aguardava tal providência há quase dezoito anos, foi numa época em que tudo corria às mil maravilhas, tanto no campo político, quanto na economia, com vários resultados auspiciosos no campo social.
Vêm agora algumas coincidências: Poucos meses após a liberação, 16 de setembro de 2008, deu-se o primeiro sinal de abalo da economia global. Vários sinais de efeito cascata foram acontecendo. E a crise continua até hoje. O que estará reservado para o futuro, pouco se sabe”.               

Ainda no livro citado há duas passagens interessantes, que serviram de incentivo para que me predispusesse a seguir em frente, não deixando abater-me pelo desânimo. Os textos são por demais claros:

            “Ao olhar para o passado não se veja como um vencedor, pois a vida é curta, por mais anos que se viva. O momento presente é que deve ser levado em conta. Viva-o intensamente e observe estes princípios para revigorar o ânimo:
            “Não se deixe contaminar pelo desânimo, pela indiferença, pela argumentação negativa. Não se deixe abater nos momentos de recolhimento, muitas vezes contaminado por presságios, em horas difíceis, quando o pensamento só vê o tamanho das dificuldades. Se assim procederdes estará predispondo-se à derrota, justamente por acreditar que está só, que todos estão contra você. Aí, sim, você estará de fato sozinho, desamparado e mergulhado na verdadeira infelicidade, justamente por não confiar numa força interna, o “ Eu Superior”que só não faz com que reconheça a condição de vencedor, por fazer mau uso do seu livre-arbítrio. Desperte-se. Você e ninguém são coitadinhos, mas estranhos no pequeno mundo da mediocridade.”
“Para que o verdadeiro “Eu Superior” apresente como socorrista é preciso acreditar que ele existe. Que está dentro de você, não importa o nome que lhe dêm, seja Espírito protetor, anjo da guarda ou qualquer nome que queiram dar a ele. É o seu verdadeiro EU, o Eu profundo e eterno, uma partícula de Deus. Tenha certeza de que Ele é o estímulo que ainda lhe falta.”     

                A outra se refere diretamente aos livros.   
            “Quanto aos livros, de tanta espera, a hora é de recolhimento e calma. Está chegando o momento oportuno para divulgar o que ainda não havia chegado a hora. A antecipação dos acontecimentos é sempre negativa. Ali, as ideias visam a direcionar caminhos simples, mas seguros, sem a obstinação de reimplantar ou corrigir ortodoxias fracassadas, geralmente distanciadas ou desviadas da vontade original de seus criadores e, isso, com o único fim de atender a interesses escusos.”    

            Comentário: Aquela comunicação alertou-me de que poderia, a partir daquela data (25 de abril de 2008), já ir pensando na publicação dos livros, ficando ao meu encargo determinar o melhor momento, assim como que uma cobrança, ou alerta.         Outra coincidência difícil de se explicar: Tão logo se deu aquele comunicado, tenho sido acometido de enfermidades, sem que houvesse causas de suas origens. A mais grave delas, aparentemente, se refere a uma queda brusca das plaquetas. Não haveria como se referir a elas, caso não houvesse a curiosidade de acompanhamento, dia-a-dia, sobre tudo que estava acontecendo, com tantos derivativos inexplicáveis. Esta medida adotada nos motivou a escrever dois livros: O Real e o Místico no Cadinho da Vida, primeiro e segundo volumes. Neles, o primeiro capítulo (dos dois livros) é dedicado ao acompanhamento dos tratamentos, o científico e o espiritual. Os demais capítulos tratam de assuntos polêmicos e controvertidos. Não tanto pela maneira independente como são vistos, mas pelos fundamentos, implícitos e explícitos, que são tratados com naturalidade, dignos de serem vistos e observados atentamente. Trata de uma heterodoxia que busca o entendimento ao alcance daqueles que não encontram respostas para as suas dúvidas. Vale a pena conferir.       

      



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NATAL

  Esta Poesia, escrita num passado distante refere-se a colheita da degradação dos costumes.           NATAL   Chegou dezembro. O ano se esvazia. Renovam-se esperanças do passado. Paira no ar alegres melodias, Evocando os sonhos sepultados.   Vão-se os dias e o Natal já se aproxima. Festas, luzes, tumulto e correria. Neste ambiente de tão ameno clima, O homem se envolve em fantasia.   O interesse mordaz dissipou a fé; A ostentação, em tudo predomina. O feroz consumismo calou até O ateísmo, que ante ele, se inclina.   Entre o profano, o místico e o sagrado, Ocorrem os festejos natalinos. O homem, por esta tríade guiado,  Volta-se novamente ao paganismo.   A árvore de natal, sofisticada, Acabou com sadia tradição.  Papai Noel, figura importada, Cede seu lugar para outra ilusão.   Lembramos do Natal de antigamente, Onde Jesus Menino, pobrezinho, Venerado com amor, ardentemente, No presépio do lar, com mui carinho.   Saúde e esperança por melhores dias, são os nossos votos para que tenhamo

POEMA - ONDE ESTÁ DEUS?

  Em homenagem a um amigo que há muito tempo nos deixou, José F. Alves Filho, uma pérola de poema de sua autoria, que sinto-me no dever de divulgar. A amizade é um dom que nunca se apaga de nossas memórias.  Oto Ferreira Alvares   ONDE ESTÁ DEUS?   Onde está Deus? Pergunta o cientista, Ninguém O viu jamais. Quem Ele é? Responde às pressas o materialista: Deus é somente uma invenção da fé!   O pensador dirá, sensatamente: - Não vejo Deus, mas sinto que Ele existe! A natureza mostra claramente, Em que o poder do Criador consiste.   Mas o poeta dirá, com segurança, De quem afirma porque tem certeza: - Eu vejo Deus no riso da criança, No céu, no mar, na luz da natureza!   Contemplo Deus brilhando nas estrelas, No olhar das mães fitando os filhos seus, Nas noites de luar claras e belas, Que em tudo pulsar o coração de Deus!   Eu vejo Deus nas flores e nos prados, Nos astros a rolar pelo infinito, Escuto Deus na voz dos namorados, E sinto Deus na lágrima do aflito!   Percebo Deus na frase qu

DÚVIDAS EXISTENCIAIS – 204ª COMUNICAÇÃO

                         Estamos passando por um período nebuloso, e ameaçados por constantes ondas de revide da natureza, que se vê solapada tanto na terra quanto no mar. Os reflexos são sentidos no ar, fonte da vida, com temperaturas elevadas, umidade abaixo do normal, tempestades avassaladoras e tantas outras tragédias que influem nas condições mínimas de sobrevivência. O ser humano vem perdendo a noção de seu maior tesouro, que é a sua individualidade, devido a tantas tragédias que engolem vidas e levam famílias ao desespero, ao se verem despojadas de bens que sustentam as condições mínimas de sobrevivência.         Diante de tantas tragédias, mundiais ou regionais, o momento exige o reencontro da individualidade consigo mesmo, que vive nas trevas dos confrontos, veneno que mata a alegria de viver. Dessa realidade macabra surgem os movimentos mundiais e regionais que se destinam a despertar e enfrentar o que de pior pode acontecer. Comentemos sobre um desses movimentos que marcará