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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

O Brasil está desfalecendo à Míngua

          84ª Comunicação Terminado o reinado de Momo, entramos na Quaresma. Os próximos 40 dias, tradicionalmente, são dedicados às orações, reflexões, penitências, frequência aos locais de cultos, jejuns e à prática da caridade. Igualmente, pelo que tudo indica, teremos pela frente tempos amargos e de muitas surpresas.  Ainda esquentando os motores, após dois meses de férias escolares, recesso de parlamentares, comemorações de fim e início de anos, acrescidos dos festejos carnavalescos, o País tenta voltar à normalidade, ou melhor, a enfrentar problemas que estão aí à espera de soluções. Questões seríssimas! O tempo passa e com ele as gerações se sucedem. Algumas deixam marcas indeléveis que constituirão a história das civilizações. É o progresso em marcha. Outras passam sem ser notadas, preocupadas em acompanhar o ritmo dos acontecimentos, às vezes de experiências sofridas. Permanecem indecisas e perplexas quanto ao que se passa no presente. Nestes casos, o futuro só dá

O que foi feito está feito e não será desfeito

                                                                                                                        83ª Comunicação Estamos em pleno turbilhão carnavalesco, portanto, este artigo é um intruso num ambiente que deveria ser apenas de rompimento com todas as preocupações do dia-a-dia. Época de desligar-se por completo de problemas, nossos e dos outros. No entanto, o carnaval passará e estaremos novamente sob os efeitos de problemas seríssimos, para os quais não estávamos preparados. Estaremos sob os efeitos deletérios de acontecimentos que, inevitavelmente, teremos que enfrentar. O mundo está dominado pelo ódio e insanidade epidêmica. O noticiário internacional, pelos absurdos acontecimentos transmitidos ao vivo e a cores pela surpreendente tecnologia da comunicação — televisão, informática, mídia escrita e fotográfica —, vem banalizando atos de atrocidades e situações anti-humanas, em que a vida perdeu o sentido de sublimidade e tornou-se mera questão estatística