132ª Comunicação
Tenho acompanhado neste Blog, passo a passo, os principais acontecimentos desta inqualificável situação a que conseguiram colocar o País. O tempo é inimigo número um daqueles que não aproveitam o que a vida oferece, deixando-se levar pelas oportunidades perdidas, uma espécie de má escolha ou não vontade de encarar desafios. Desta realidade podemos deduzir: a consciência crítica da nação entrou em colapso, sendo ocupada pela versão e atuação de uma esquerda que só pensa em vingança. Escolhemos alguns fatos que demonstram como isso se deu:
Tenho acompanhado neste Blog, passo a passo, os principais acontecimentos desta inqualificável situação a que conseguiram colocar o País. O tempo é inimigo número um daqueles que não aproveitam o que a vida oferece, deixando-se levar pelas oportunidades perdidas, uma espécie de má escolha ou não vontade de encarar desafios. Desta realidade podemos deduzir: a consciência crítica da nação entrou em colapso, sendo ocupada pela versão e atuação de uma esquerda que só pensa em vingança. Escolhemos alguns fatos que demonstram como isso se deu:
O País está mergulhado em crises
as mais diversas, sem uma saída à vista. Durante treze anos fomos submetidos a
falsidades e crimes de leso-patriotismo, que hoje tentam driblar a realidade
utilizando-se de métodos espúrios para fugir da responsabilidade de tê-los
cometidos. Iniciemos pela governabilidade do atual governo, que sofre acusações
de práticas infundamentadas, uma velha tática comunista.
É
impressionante o que dizem os congressistas (deputados e senadores) da oposição
sobre a ilegalidade da substituição constitucional da presidente afastada por
impeachment pelo seu vice-presidente, Michel Temer, referindo-se a ele como
golpista, traidor, ilegítimo e outros designativos incompatíveis com o decoro
que a representação política exige. Não é novidade vice-presidente substituir
presidentes afastados por motivos diversos, segundo trâmite
constitucional.
Nos 127 anos (15/11/1889 —
15/11/2016) de República, oito vice-presidentes assumiram a presidência da
República por impedimento do titular: Marechal Floriano
Peixoto,
substituindo o Marechal Deodoro da
Fonseca, proclamador e presidente da novel República, que renunciara; Nilo Peçanha (1909) em virtude da morte
do presidente Afonso Pena; Delfim Moreira (1918), com a morte do
presidente Rodrigues Alves; Café Filho (1954/1955) com o suicídio
de Getúlio Vargas; João Goulart (1961/1964), com a renúncia de Jânio Quadros; José Sarney (1985/1990), substituto de Tancredo Neves; Itamar
Franco (29 de Dez. de 1992 a 1º Jan. 1995), com o impeachment do
presidente Fernando Collor e o mais
recente, presidente legitimado, Michel
Temer (a partir de 13 de maio de 2016), substituto constitucional da
ex-presidente Dilma Rousseff.
Outro
fato atual, que merece ser comentado, não pela sua relevância política, mas
como alerta de que por traz das cinzas o fogo arde:
16 de novembro de 2016
Aproximadamente 50
representantes dos movimentos que opõem a esquerda subversiva — que se encontra
em estado permanente de protestos —, inicia, com o lamentável episódio de
ocupação do plenário da Câmara dos Deputados. Os manifestantes invadiram
instalações da Câmara e enfrentaram a polícia legislativa, que os afrontaram
com os métodos conhecidos, spray de pimenta e cacitetes. No tumulto chegaram a
quebrar a porta de vidro que dá acesso ao plenário, fato supervalorizado pelas
autoridades, políticos e imprensa.
É bom lembrar que dezenas,
talvez centenas de vezes os movimentos ditos sociais, MST (sem terra e sem
tetos) e outros filiados à CUT e UNE, invadiram ministérios e órgãos públicos
sem que jamais fossem combatidos à altura, terminando sempre em acordos que
atenderiam as suas pretensões. Inclusive invasões às duas casas do Congresso
Nacional. O que chama atenção é o motivo da invasão. A casa dos representantes
do povo, que deveria merecer o respeito e acatamento aos valores políticos,
cívicos e morais voltados para a nacionalidade, foi conspurcada por grossa
corrupção, propinas e atitudes antinacionais de caráter ideológico.
Aqui é que mora o perigo.
Estavam lá para dizer justamente o contrário. Aos gritos e vivas ao Juiz Sérgio
Moro e cântico do Hino Nacional, levavam um ameaçador recado: a classe política
não mais os representava, e o mais preocupante, defendiam o fechamento do
Congresso e intervenção das Forças Armadas. A invasão é reprovável, mas é
preciso ver os dois lados.
Enquanto isso ocorre, escolas,
Universidades e órgãos públicos continuam ocupados. Os protestos cada vez mais
se avolumam contra a PEC 55, que, após os debates preliminares no Senado passou
pelo primeiro turno de votação no dia 29 de novembro. O presidente Temer
continua alvo permanente e calunioso de ataque a sua pessoa e seu governo. O
Rio de Janeiro decretou estado de calamidade pública; o Rio Grande do Sul
decretou calamidade financeira.
Isso significa que estas e
outras turbulências provocadas por movimentos surgidos das cinzas do passado,
político-ideológico, não é bom sinal. Acrescente-se a violência sem controle, a
morte de policiais militares e outros componentes da segurança, nacional e
estaduais. A violência campeia solta. Caixas eletrônicas continuam sendo alvo
de constantes assaltos.
18 de novembro de 2016
O
que se passa atualmente é para preocupar. Veja essa: advogados do ex-presidente
Lula da Silva e família entraram com representação de queixa-crime contra o
juiz Sérgio Moro, solicitando a sua prisão por abuso de autoridade. Os motivos
alegados, na certa, são os mesmos protocolados em organismos internacionais,
até mesmo na ONU. O País sangra cada vez mais.
Este inusitado fato leva-nos a
raciocinar com o que se passa nos bastidores da Operação Lava-Jato, com
toneladas de indícios e provas contundentes, ainda em andamento, capazes de
revolucionar o ambiente de expectativas do que venha ocorrer, não com coisas
minúsculas, mas com motivos que envolvem a destruição do Estado. (Ver 130º
comunicação.). Será que o peticionário nada tem a ver com o desmonte do Estado?
25 de novembro de 2016
A notícia
extraordinária do dia foi a morte do líder absoluto do comunismo na América
Latina, uma referência histórica na condução de muitos países, sobretudo o
Brasil durante o governo do PT. É preciso deixar que as comemorações passem
para ver como Cuba vai ser governada pelo governo Raul Castro sem a sombra de
seu irmão, mas com a presença de um presidente dos Estados Unidos, ainda uma
esfinge que muito promete.
29 de novembro de 2016
Dois fatos extraordinários marcaram este dia.
O primeiro foi o trágico desastre aéreo com a delegação do time de futebol
Chapecoense, há 30 Km da cidade de Medelín-Colômbia, onde jogaria com o
Atlético Nacional, em disputa pela taça da Copa Sul-Americana. 71 pessoas
morreram no acidente, inclusive 19 profissionais da Chapecoense; seis se
salvaram, com graves condições de vida. Este fato atingiu todo o planeta do
futebol, com homenagens dos principais times do mundo. Mas uma homenagem chama
a atenção. O Atlético de Medelín pede à Comebol que dê o título ao Chapecoense.
É a solidariedade tão rara nos nossos dias.
O segundo
fato é ao mesmo tempo auspicioso e lamentável. A PEC 55, a PEC do teto, foi
aprovada pelo Senado pelo amplo placar de 61 votos a favor e apenas 14
contrários. Os debates, como sempre, recheados de gráficos não confiáveis e
desrespeito aos adversários (inimigos), com deslavadas mentiras e xingamentos
caluniosos ao presidente Temer, foram a tônica dos debates. O ambiente é tenso
e confirma a presunção de que a esquerda tem um plano “b” para suprir os
recursos legais, se necessário, para exterminar com o pouco que resta de
governabilidade. Não darão trégua. Por prudência não foi permitido que
ocupassem a galeria. Enquanto os trabalhos prosseguiam no plenário, milhares de
arruaceiros, alguns mascarados, enfrentaram os órgãos de segurança e cometeram
todos os atos de terrorismo explícitos: queimaram ônibus, dois carros da
imprensa, da Record e da Globo, tombaram carros, picharam monumentos e órgãos
públicos, invadiram e depredaram os ministérios da Educação e do Esporte.
Nota Renovadora
Os livros Mosaicos da Sociedade Brasileira seriam
destinados a um tempo de transformações profundas, dadas ao estado de ingovernabilidade
a que chegaríamos: corrupção generalizada, violência sem controle, desemprego,
miséria aumentando, municípios e estados endividados, recessão e os poderes da
República desgastados, sem credibilidade para enfrentar problemas
socioeconômicos, ideológicos, políticos e institucionais.
Do acima
exposto, venho fazendo tudo que me é possível. Para divulgar estes livros
contratei a empresa Mix7, que se encarrega de divulgá-los.
Segue o link do site Brasil
renovado:
http://brasilrenovado.com.br/
Segue o
link do da página do facebook:
https://www.facebook.com/OtoFerreira-1759035311013884/?fref=ts
A situação continua confusa.
O juiz Sérgio Moro faz a seguinte declaração, que bem a define: “Espero que o
Brasil sobreviva.” (Capa da Revista Veja de 02 de novembro de 2016.)
Endereço do Blog =
www.brasil-renovado.blogspot.com
(Não se
esqueça do traço de união)
Atenciosamente,
Oto Ferreira
Álvares.
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