147ª Comunicação
Créditos da imagem: http://portaldozacarias.com.br/
O ambiente é tenso, tanto quanto a atividade político-ideológica quanto aos efeitos desastrosos na sociedade, que sofre as consequências de uma deslavada destruição das bases institucionais.
Hoje, o País está mergulhado num mar de lama e dejetos, como se imitasse a natureza que está aí a cobrar pelos erros do passado. O País está paralisado. As acusações mútuas dominam os noticiários da mídia, onde a palavra mentira não mais ofende a honra.
Deploravelmente, esta é uma realidade que a cada dia mais se agrava. Daí o mesmo título do artigo anterior, acrescido do número 2.
De um dia para o outro, evidências já comprovadas que constituem provas são adulteradas — sustentadas por uma democracia dilacerada — para atender a interesses ocultos e, por fim, destinadas ao arquivamento. Por desrespeitar o próprio direito que as legitima, não há como remediar uma crise que se agrava a cada dia que passa.
Deploravelmente, esta é uma realidade que a cada dia mais se agrava. Daí o mesmo título do artigo anterior, acrescido do número 2.
De um dia para o outro, evidências já comprovadas que constituem provas são adulteradas — sustentadas por uma democracia dilacerada — para atender a interesses ocultos e, por fim, destinadas ao arquivamento. Por desrespeitar o próprio direito que as legitima, não há como remediar uma crise que se agrava a cada dia que passa.
A busca do consenso entre os partidos da base que dão sustentação às reformas anunciadas pelo governo Temer, dificulta que se procedam as reformas necessárias para reconstruir o caos herdado dos 13 anos do PT no governo.
Os movimentos sociais de tendência revolucionária, denominados militantes e não partidários, migram de um partido de esquerda para outro em busca de ideias que satisfaçam seus recalques de vinganças de frustradas tentativas de guerrilhas (urbanas e rurais). Uma realidade que pouco se comenta.
Os movimentos sociais de tendência revolucionária, denominados militantes e não partidários, migram de um partido de esquerda para outro em busca de ideias que satisfaçam seus recalques de vinganças de frustradas tentativas de guerrilhas (urbanas e rurais). Uma realidade que pouco se comenta.
A situação chegou a tal ponto que, se não fosse interrompida pela Operação Lava-Jato, uma organização composta de diversificadas instituições necessárias ao desvendamento de crimes lesa-pátria — corrupção, lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito, propinas, formação de quadrilhas e outros semelhantes — seria impossível reverter o que se processava ocultamente: a transformação lenta e gradual do ambiente político-ideológico brasileiro.
Apossar-se e permanecer no poder com a implantação do Socialismo do século XXI, ou Socialismo Bolivariano, um comunismo que se baseia no ódio e na deslavada mentira, era e continua sendo o seu objetivo.
29 de agosto de 2017
Com poucos acontecimentos na amaldiçoada política nacional, ao final de agosto, a mídia voltou a dar destaque a fatos que vem se tornando cada vez mais corriqueiros em nosso país:
- furto de veículos em proporções alarmantes;
- arrombamento de agências bancárias com bombas arrasadoras, principalmente em cidades do interior;
- assaltos a armazéns e pequenos supermercados;
- carretas de mercadorias assaltadas;
- sequestro relâmpago, uma temeridade;
- estupros seguidos de morte de mulheres indefesas;
- atritos no campo com reintegração de posse de fazendas ocupadas pelo MST, geralmente com elevado número de mortes;
- lutas nas penitenciárias de quadrilhas rivais ligadas ao tráfico de drogas, que lutam por ocupação de lideranças.
E tantos outros monstruosos crimes que fazem da violência um agente que inversor da noção de Segurança Pública: o cidadão está preso em casa enquanto os assaltantes estão soltos.
Primeira: ao chegar ao local reservado aos movimentos sociais, transportados até Curitiba por 52 ônibus, o ex-presidente desceu do carro e caminhou ao lado de uma multidão que gritava: "Lula guerreiro, do povo brasileiro!"...
Segunda: numa atitude ousada, ao final do depoimento, Lula tentou criticar a pena de nove anos e seis meses de prisão. Iniciativa esta que foi impedida habilmente pelo juiz Sérgio Moro. Após a frustrada tentativa, perguntou ao juiz se desta vez haveria justiça, ao que lhe foi respondido "sim". Essa resposta, logicamente, refere-se ao que consta nos autos do processo, após a avaliação, levando-se em conta as provas e dados essenciais ao esclarecimento do que se apura, e isso, num emaranhado de perguntas embaraçosas.
29 de agosto
de 2017
Viagem do presidente Michel Temer à China, com duplo objetivo: - Encontrar-se com a cúpula do governo chinês para assinatura de atos bilaterais, com nítida intenção de propagar a privatização de empresas estatais, em várias áreas do desenvolvimento.
- Encontro dos países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Obs: A ex-presidenta Dilma já havia comprometido o País com farta oferta de privatizações ao governo chinês.
13 de setembro de 2017
Dando continuidade às prisões de seu irmão Joesley Batista e do sócio Saud, no dia 10 de setembro, o presidente da empresa JBS, Wesley Batista, teve também a sua prisão decretada, por ter se utilizado de informações privilegiadas para proteger o capital da empresa. São acusados de venda de dólar futuro dias antes de fecharem a delação.
Ainda 13 de setembro
O tão esperado depoimento do ex-presidente Lula, após lhe ter sido negado recurso de adiamento, até que enfim chegou. Já era de se esperar que seu depoimento seria mais uma oportunidade para autoelogiar-se como líder político, e sustentar a imagem de que é perseguido pelos seus inimigos e pela imprensa.
Pontuo dois fatos que definem esta figura enigmática:
Primeira: ao chegar ao local reservado aos movimentos sociais, transportados até Curitiba por 52 ônibus, o ex-presidente desceu do carro e caminhou ao lado de uma multidão que gritava: "Lula guerreiro, do povo brasileiro!"...
Segunda: numa atitude ousada, ao final do depoimento, Lula tentou criticar a pena de nove anos e seis meses de prisão. Iniciativa esta que foi impedida habilmente pelo juiz Sérgio Moro. Após a frustrada tentativa, perguntou ao juiz se desta vez haveria justiça, ao que lhe foi respondido "sim". Essa resposta, logicamente, refere-se ao que consta nos autos do processo, após a avaliação, levando-se em conta as provas e dados essenciais ao esclarecimento do que se apura, e isso, num emaranhado de perguntas embaraçosas.
A justiça está nos fatos e não no infrator.
Dedução: Apesar do tempo e circunstâncias diferenciadas, o que é analisado e sugerido na coletânea dos três livros Mosaicos da Sociedade Brasileira, destina-se aos tempos atuais.
15 de setembro de 2017
Ao encerrar o mandato de procurador geral da República, o Dr. Rodrigo Janot denunciou pela segunda vez o presidente Michel Temer por envolvimento em prática de organização criminosa e obstrução de justiça, juntamente a mais de uma centena de políticos de quase todos os partidos. É mais um estopim aceso de efeito pouco avaliados.
18 de setembro de 2017
Após dar posse à Drª Raquel Dodge, primeira mulher a exercer o cargo de procuradora Geral da República, em substituição ao controvertido ex-procurador Rodrigo Janot, numa solenidade de apenas 30 minutos, o presidente Temer embarcou para Nova York com a incumbência de abrir a sessão de debates da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), uma tradição que honra o Brasil. Infelizmente, hoje, a honra está desprovida do brilho que sempre ostentou.
21 de setembro de 2017
Foi apreciada pelo Supremo Tribunal Federal a segunda denúncia envolvendo o presidente Michel Temer, oferecida pelo ex-Procurador Geral da República, Rodrigo Janot. Com o placar de dez votos a apenas um contra, o pedido foi encaminhado à Câmara dos Deputados que, como na primeira denúncia, irá percorrer o mesmo trajeto, reiniciando as negociatas “republicanas” de liberação de emendas, cargos a deputados e aliados, etc. Este placar descomunal é prova de como andam as coisas na política nacional, movida a interesses desregrados.
Reformas e ameaças:
Sobre as reformas propaladas, vistas no artigo “Repassando uma Tarefa Missionária”, 146ª Comunicação (16/08/2217), volto a acompanhar a marcha dos acontecimentos.
Aproveito a ocasião para sugerir que leiam sobre o que se passa com as privatizações, uma catástrofe para o futuro do Brasil — que está necessitando de propostas renovadoras, e não demolidoras.
Aproveito a ocasião para sugerir que leiam sobre o que se passa com as privatizações, uma catástrofe para o futuro do Brasil — que está necessitando de propostas renovadoras, e não demolidoras.
Se for levado a sério o que se propaga, estaremos enterrando o que nos restava de esperança.
Sem mais comentários, sugiro a leitura da página 240 até o primeiro parágrafo da página 244 do livro Mosaicos da Sociedade Brasileira - Volume III, o item "Recursos Naturais"
Vá a seguir à página 41, "Princípio da Soberania Plena" e prossiga. Será interessante tomar conhecimento do que consta no item “Deturpação de alguns conceitos” (Páginas 43/51), antes de seguir a "Sociocracia na República".
Livro: Brasil em Crise versus Brasil Esperança Leia gratuitamente: CLIQUE AQUI.
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