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Cavalo de Troia – Ursal

151º Comunicação



  
  Significado de Cavalo de Troia: audácia traiçoeira ou estratégia utilizada pelos gregos para derrotar os troianos, dando como presente um gigantesco cavalo de madeira, oco por dentro e ocupado por soldados. Aceitando o presente, foi fácil desencadear a estratégia planejada. “Um presente de grego”, assim como a ‘esquerda’ (PT) conseguiu impor ao Brasil.

    O ano de 2017 transfere para o de 2018 uma carga pesada de problemas entre duas vertentes inconciliáveis e de consequências irreversíveis: de um lado, a necessidade de encontrar o responsável, ou responsáveis pelo que vem acumulando durante tanto tempo, com o nítido objetivo de desestruturar o Estado e mergulhar o País no descrédito.

     Não se deu a devida importância preventiva ao que viria tornar-se um “golpejo”, (neologismo do terrorismo conjugado com a tortura, veneno disfarçado em remédio.).

  Como se trata de rever um passado que possibilitou a que chegássemos onde encontramos atualmente, iremos buscar as causas deste inexplicável descuido histórico que  pouco se comenta. Com dinheiro farto advindo de uma corrupção planejada, abasteceria os movimentos sociais (revolucionários). Agora chegou a vez de conciliar “a força da lei com a lei da força”. Para tanto, daremos continuidade ao que se passa atualmente com o País.

  Articulações de efeitos devastadores foram planejadas e executadas segundo ordens manipuladas por ocultas mãos, mas com vestígios explícitos. Todo efeito tem uma causa, disso ninguém tem dúvida. A hora, portanto, é de se rever os antecedentes pouco comentados de um período de trevas de nossa história.

  Atuação das guerrilhas no Brasil: Organizações comunistas que agiam clandestinamente para tomar o poder e implantar o comunismo na América Latina: URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina).

 Fontes de orientação dos movimentos revolucionários:  Organização Latinoamericano de Solidariedade (OLAS), que tinha por sede  Cuba e  promovia a luta armada da esquerda na América Latina. A Polop (Política Operária) dava os rumos a seguir.

   Rudimentos do terrorismo daquele tempo, assunto que não se propaga.  
É triste constatar que pouco se fala dos movimentos revolucionários daquele tempo de trevas (décadas 60/70). Agiam clandestinamente, em revezamento contínuo.

Exemplo de algumas orgnizações: Partido Comunista do Brasil (PC do B), responsável pela guerrilha do “Araguaia”, de triste memória; Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR); Ação Libertadora Nacional (ALN); Movimento de Libertação Popular (Molipo); Vanguarda Armada Revolucionária (Var-Palmares); Ação Popular (AP); Partido Revolucionário do Proletariado  (PRP) e outros de menor projeção, mas igualmente violentos.   

Neste ambiente de guerrilha os quartéis viviam em constantes ameaças de assaltos. No 4º RI, sediado em Quitaúna-SP, o Cap. Carlos Lamarca teve a ousadia de apossar-se das armas e munições da companhia que comandava. Tornou-se temido desertor. O clima era de terror. Assaltos a bancos, casas comerciais e locais estratégicos eram comuns. O atentado ao Aeroporto de Guararapes, em Recife-PE, com 15 vítimas e o assalto ao Quartel do II Exército, são exemplos de como agiam as guerrilhas, urbana e rural, para provocar terror e medo. O certo é que 126 vítimas foram computadas no enfrentamento com as organizações comunistas, só na década de 1960. As embaixadas passaram também pelo quadro de insegurança: quatro diplomatas foram sequestrados: os embaixadores dos Estados Unidos, da Alemanha, da Suíça e o cônsul do Japão em São Paulo.  Até parece que isso não se deu no Brasil, dado ao descaso com que os fatos foram distorcidos.

Novos tempos:
Nos dias de hoje os métodos são diferentes, mas o fim é o mesmo: apossar-se definitivamente do poder e implantar o comunismo. Para isso estão bem preparados. Mudaram-se de tática, mas não o objetivo. O que hoje presenciamos é outra história.

Utilizando-se de um populismo à brasileira, ocultaram e inverteram-se os fins de organizações que tinham por objetivo buscar meios espúrios para atingir objetivos planejados.  

São três as organizações que têm objetivos direcionados à perpetuação do poder e compõem a sua estrutura funcional com base no Foro de São Paulo: Central Única dos Trabalhadores (CUT), Instituto Lula e o Partido dos Trabalhadores. A CUT comanda as greves e movimentos reivindicatórios ou de protestos, inclusive invasões de Ministérios e outros atentados a ordem pública; o Instituto Lula, destinado inicialmente aos estudos políticos e à cooperação internacional entre Brasil, África e países da América Latina, já há algum tempo passou a administrar a defesa do ex-presidente Lula em inquéritos promovidos pela Operação Lava-Jato e demais órgãos de Segurança Pública, na atividade ideológica e marketing político. Por fim, o Partido dos Trabalhadores (PT). Os interesses a preservar, até que se esgotem os últimos recursos, legítimos ou ilegítimos, não serão definitivos. A luta é permanente e contestadora. A classe mais pobre é o alvo preferido. (Leia a Comunicação de Nº 135ª, postada em16/12/2015, Nas Pegadas do Dragão da Crise, em Nota Renovadora). 
                     
       Nota Renovadora:
       Alguns dados obscuros:
     A Polícia Federal, conforme amplo noticiário da imprensa está dividida em duas alas: a de Curitiba, em sintonia com o Ministério Público e a Procuradoria Geral da República, e a de Brasília, com forte probabilidade de ter sido indicado pelo ex-presidente Sarney, investigado por crimes lesa-pátria.

As provas apresentadas pelo ex - Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, que diz respeito ao presidente Temer em atos de corrupção, obstrução da justiça e organização criminosa, envolve atos que maculam a seriedade das articulações, envolvendo barganhas indecorosas, em somas elevadíssimas. A denúncia é extensiva aos ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha.

O ex- presidente Lula será julgado em segunda instância pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre, no dia 24 de janeiro de 2018 sobre o triplex do Guarujá (sentença de nove anos e meio de prisão).

Obs.:  Apesar da Justiça ser considerada lenta demais, quando não interessa ao ex-presidente Lula, neste caso continua andando muito depressa, por ele considerado um crime contra o povo brasileiro, que diz não existir “homem mais honesto do que Eu.”. 

Exemplos de última hora: No caso do ex-presidente trata-se de uma ambição ideológica corruptiva, com o fim de desestruturar o estado e a democracia. PT e Instituto Lula são evidências incontestáveis. As onze carretas de presentes e as palestras de valores imagináveis sugerem isso.

O outro caso é o do prefeito de São Paulo com o lema “rouba, mas faz”. Pelo que tudo indica é de fundamento corruptivo obsessivo pelo dinheiro.  

  A gravidade da situação só tem piorado. O comprometimento de autoridades que exercem funções na cúpula do governo foi abatido pela corrupção e seus funestos desdobramentos. Lembremos que apesar do tempo e circunstâncias diferenciadas, o que é analisado e sugerido na coletânea dos três livros Mosaicos da Sociedade Brasileira, foram escritos na década de 1980 e destinados aos tempos atuais.

É disso que trata o livro-roteiro, Brasil em Crise versus Brasil Esperança”: acompanhar e comprovar uma série de medidas que demandaram pesquisa num contexto que correspondia a um compromisso de executar tarefas que se referiam ao desmonte do Estado, nos campos “real-místico e mistidade real.” Com sinais visíveis de uma crise que vem se aprofundando cada vez mais.

Está aí uma vergonhosa página de nossa história que exige ser ultrapassada.

      Nota Importante:
    Este artigo sugere que seja lido, ou relido, a Nota do Autor Nº 11, que se encontra na minha página no facebook, onde dados importantes são ali tratados.  

      Com encerramento do ano de 2017, quando só se fala da eleição em 2018, a única porta ainda aberta para inverter a história arquitetada pela “Comissão da Verdade”, de triste memória, só nos resta uma saída: Rogar ao Mestre Jesus a paz tão necessária para atravessarmos o atual momento de transição, revigorando-nos a esperança para que o Brasil se veja livre das atuais amarras. Refletir sobre o momento atual é fixar o presente, que amanhã será o passado, de fatos que nos atormentam ou nos atormentaram, pois nesta vida tudo passa: os bons e os maus momentos.

   Com tantos caminhos ainda obscuros, desejamos aos leitores um Feliz Ano Novo de 2018, em que o País se veja livre de tantas amarras.     
         
Leia "Brasil em Crise versus Brasil Esperança gratuitamente em:
A série de livros "Mosaicos da Sociedade Brasileira" está disponível em:
Google Play (digital) – https://goo.gl/mDbrX4
Livraria Cultura – http://bit.ly/mosaicos-cultura
Thesaurus Editora – http://bit.ly/mosaicos-thesaurus

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