153ª Comunicação
Quem se dedica ao mal e sente a necessidade de prosseguir no objetivo compartilhado por companheiros qualificados, que agem igualmente tocados por impulso de devaneio, jamais desiste de atropelar obstáculos, custe o que custar. Dá um passo atrás para tomar impulso, a fim de contornar os adversários ou alvo que deseja destruir.
Assim é o ex-presidente Lula, figura sádica que busca levar em frente a proposta de continuar na macabra missão de aprofundar o seu próprio País no mal, hoje sofrendo as consequências de suas escolhas, o seu destino. De derrota em derrota, sente-se fortalecido pelos artifícios utilizados. O pior de tudo é que consegue trapacear um povo que ignora a sua ineficiente conduta de verificar o mal, de seus distorcidos e irresponsáveis modos de agir, ou por interesse ou leviandade.
No dia 06 de março de 2018 o ex-presidente Lula atingiu mais um de seus imprevisíveis objetivos: por 5 votos, o Superior Tribunal de Justiça negou o inacreditável Habeas Corpus preventivo, uma maneira de fazer desacreditar na própria Justiça, agora motivo de, mesmo na derrota, satisfazer o instinto de perversidade e minar o espetáculo que parece não ter fim.
Já pensa na próxima cartada: Supremo Tribunal Federal, como meio de retardar uma maluca aventura que tanto mal fez ao Brasil, levando-o a uma situação de decomposição de suas instituições ao descrédito sem saída à vista. Ainda bem que a presidente do STF, ministra Carmen Lúcia, sabe muito bem seu papel no destino de um outro país, que deixou-se enganar pelas diabruras que vem de longe.
As Forças Armadas, representada pelo Exército, no cumprimento de seu dever de manutenção da ordem, estão atentas. O destino, previsto na Nota do Autor nº 13 do facebook, dará a decisão final. Em artigos do blog e Notas do Autor no facebook, tenho insistido na presença da Espiritualidade no nosso destino. Só nos cabem esperar e agirmos segundo as nossas possibilidades. Que assim seja.
Se bem observarmos o que trata este artigo, deduziremos que ele abrange duas vertentes que se contrastam quanto aos objetivos a que o autor que se propõem: uma praticando atos que permitissem as condições ideais para implantar o comunismo, praticando crimes lesa-pátria e costurando corrupção e quebra de empresas estatais e falência do Estado. Para isso utiliza de propina e em vultosas quantias de dinheiro circulante (reais) para desmoralizar a classe política com o fim de construir, com dinheiro farto, no Brasil e no exterior, o maior golpe já visto para a implantação do comunismo da grande pátria da União das Repúblicas Socialistas da América Latina (Ursal), com base no Foro de São Paulo.
Uma vergonha nacional que só profissionais da mídia e “inocentes úteis” arriscariam defender. A Comissão Lava-Jato, presidida pelo Juiz Federal Sérgio Moro, quando liberar para o público de outras gerações, só terão motivos para justificar a debandada de brasileiros rumo a países do exterior.
A outra vertente está diretamente ligada a uma realidade mística ou misticidade real, que vem apontando o caminho inverso, construindo os meios para combater tais absurdos, utilizando-se dos “Guardiões da Pátria”, tratada na Comunicação Nº 152 de 15/02/2018, deste blog. Chegamos ao ponto de só acreditar no Destino, única verdade incontestável.
Deixemos de lado este pesadelo provocado por aqueles que tentaram destruir a nacionalidade brasileira para implantar um comunismo “engana bobos”, utilizando-se dos meios mais aperfeiçoados de traição.
Daí a importância que se deve dar ao artigo Comunismo e Espiritualidade, que trata justamente em desmontar a continuação traiçoeira de destruição da nacionalidade brasileira, para nos referirmos a uma realidade mais atual e necessária. Hoje estamos diante de um Brasil mutilado e traído, motivo da 149ª comunicação (03/11/2017).
Uma solução para um problema delicado: Não podemos deixar de comentar sobre a Previdência Social, assunto do momento, onde destacamos os Fundos de Pensões e Previdência Social, que se encontram no livro Mosaicos da Sociedade Brasileira – volume II, a partir da página 146. Trata-se de assuntos que requerem exames mais detalhados, e não destinados a solucionar problemas da economia. Vale a pena descortinar o que ali é tratado e sugerido. O momento exige.
Previdência Social: Na página 155 do livro anteriormente citado, há uma ressalva que justifica o porquê da Previdência Social não constar das abordagens vistas nos Mosaicos, como assunto independente, justamente pela complexidade e estado crítico a que chegou, com constantes fraudes e orçamento deficitário.
Até que se regularize a atual situação ascendente dos déficits, um buraco sem fundo, deve-se tomar as seguintes medidas:
1 – Reduzir as aposentadorias acima de determinado teto, observando-se padrões de equivalência ao que recebia na ativa;
2 – Cobrar para a Previdência Social um percentual não abusivo, aproximadamente 3,7% (número cabalístico), impostos e taxas, estipulando-se um tempo de duração destinados a revisões, observando a legislação em vigor;
3 – Idem aos fundos de pensões, previstos a partir da página 176 do volume III do livro Mosaicos da Sociedade Brasileira.
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