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Verdade e Sofisma

161Comunicação

            Vivenciamos a balbúrdia dos absurdos que ultrapassam em muito a palavra Sofisma. Há certos acontecimentos que devem ser repetidos a exaustão. Um deles é o que se diz respeito às necessidades de fortalecer o Estado, para restabelecer a união dos estados da Federação, com o fim de dar novo rumo ao país.

            O termo democracia não mais prevalece por ter sido banalizado com vícios que devem ser erradicados definitivamente. Assim tem sido utilizado pelos privilegiados, com poderes de subverter o princípio de igualdade, palavra que não pode perder seu verdadeiro significado: coibir o poder de pressão populista, de classes ou pessoas. 

            Por que estamos abordando assuntos que parecem não ter fundamento, racionalmente falando? É muito simples de se explicar: a atual constituição tem sido fonte de manobras para desestruturar o Estado e a falida “democracia”. Tem atendido aos mais absurdos crimes lesa-pátria em nosso país, em que houve a fusão do comunismo com a maior corrupção do mundo. Até 04 de outubro de 2017 havia cento e seis emendas constitucionais regulares e de revisão. Até quando esta situação persistirá?

            Esses crimes lesa-pátria foram descobertos pelo trabalho conjunto de alguns órgãos como Ministério Público, Procuradoria Geral da República, Receita Federal e órgãos correlatos, em conjunto com a já histórica Operação Lava-Jato, presidida pelo Juiz da Justiça Federal, Dr. Sérgio Moro, sediada em Curitiba – Paraná. São exemplos de reminiscências que abordam assuntos que compõem o histórico do que vivenciamos atualmente, com um futuro incerto e nada otimista.

            É urgente que se fortaleça o Estado Federal sob o perigo de vivenciarmos o que se pode denominar de fatiamento dos estados da Federação, que compõem a União.

            Vamos aos livros Mosaicos da Sociedade Brasileira, com breves comentários. 
            Os Mosaicos destinam-se a reformar as instituições no momento de crises como a que passamos. As instituições democráticas passam por um período de falência. As débeis bases de sustentação da União dos Estados Federativos, a continuar como estão, podem levar a um fatiamento de consequências desastrosas, pois o país se encontra no fundo do poço.

            Outra observação: a era Lula continua como dantes. A ida anunciada do juiz federal Sérgio Moro para o Ministério da Justiça, apesar das boas intenções e de sua competência indiscutível, salvo melhor juízo, comprova que a era Lula, que deveria ter sido erradicada, continua a desafiar as autoridades com os seus desastrados sofismas. Que Deus ilumine o nosso juiz a enfrentar esse novo desafio.

            Diante desse quadro nada otimista, é que foram escritos os livros Mosaicos: para uma época de crises irremediáveis. Isso foi previsto há quarenta e nove anos pela vidente tia Neiva, no Vale do Amanhecer – Brasília.

            A Sociocracia, vista no terceiro volume dos Mosaicos, a partir da página 35, destina-se a solucionar os desvios estruturais da falida democracia. São eles:
1)    Princípio da representação das sociedades regionalmente consideradas.
2)    Princípio da interdependência dos poderes, e não independência.
3)    Princípio da liberdade limitada ao interesse social.
4)    Princípio da parcimoniosidade e legitimidade da lei.
5)    Princípio da parcimônia dos tributos.
6)    Princípio da prevalência do direito social sobre o direito particular.
7)    Princípio da soberania plena.

Observação: Estes princípios são meticulosamente descritos no referido livro.
            Na terceira parte dos Mosaicosé vista a economia, destacando-se a Economia no Tempo, a partir da pág. 128 do volume III, seguido da Economia Contemporânea (pág. 140), Capitalismo e Socialismo (pág. 150) e aí por diante.

            Esses enunciados são apenas para dar ao leitor deste blog uma breve notícia do que vem a ser o novo regime de governo, Sociocracia, e seu sistema econômico, Sociocratismo. Um regime de governo cercado de todas as cautelas para corrigir desvios da falida democracia. 

            Diante de tantos atentados ao ser humano, os absurdos predominam. É triste constatar o que se passa atualmente: os ministros do Judiciário aumentando o teto de seus salários (ainda sem aprovação), briga de deputados no plenário da Câmara dos Deputados, a violência desafiando o poder público, a insegurança do cidadão, e outros tantos desatinos, como assaltos a agências bancárias. Isso num ambiente em que o atual presidente da República é acusado de cometimento de corrupção, um crime lesa-pátria que não mais chama atenção.

            Por falar em corrupção, os corruptos continuam sendo contemplados com prodigiosos privilégios, tornando-se a corrupção uma coisa banal. Mais triste ainda é ver a era Lula prorrogada indefinidamente, aproveitando-se de uma “democracia” que agoniza.

            Ousadia é isso: no dia 17 de novembro de 2018 o ex-presidente Lula prestou depoimento na Operação Lava-jato em Curitiba - PR, acusado de ter recebido propinas de empreiteiras. Desta vez, sob a presidência da Juíza Gabriela Hardt, que exerce o cargo interinamente. Como das vezes anteriores, tentou passar por vítima e se deu mal. Ao dizer que este julgamento era uma farsa, foi advertido pela Juíza: “se o senhor começar neste tom comigo, a gente vai ter problema”. Agora é só aguardar a sentença.

            Diante de tantos horrores, a população é submetida a indescritível miséria.

            A realidade é que o País passa por uma 

transição, com incertezas quanto ao que poderá 

acontecer, hoje corriqueiras e pouco observadas.  

            Nota importante: a Previdência Social não é nenhum monstro responsável pela situação em que se encontra o País. Pelo contrário, é solução. Os culpados são outros.

É preciso que as autoridades encarregadas de 

encontrar uma saída para a atual situação da 

Previdência Social tomem conhecimento da 

proposta contida nos livros Mosaicos da 

Sociedade BrasileiraAté que se regularize a 

atual situação ascendente dos déficits, um 

buraco sem fundo, devem-se tomar as 

seguintes medidas:

1 – Reduzir as aposentadorias acima de 

determinado teto, observando-se padrões de 

equivalência ao que se recebia na ativa; 

2 – Cobrar para a Previdência Social um 

percentual não abusivo, aproximadamente 

5,0% dos impostos e taxas arrecadados, 

estipulando-se um tempo de duração 

destinado a revisões, observando a legislação 

em vigor;

3 – Idem aos fundos de pensões, previstos a 

partir da página 176 do volume III do livro 

Mosaicos da Sociedade Brasileira. 


Diante de tantos absurdos só encontramos 

uma saída: que os Guardiões da Pátria nos 

socorram.

Leia o livro "Brasil em Crise versus Brasil 

Esperança" gratuitamente em: 




A série de livros "Mosaicos da Sociedade 

Brasileira"está disponível em:

Amazon (versões física e digital) – 


Google Play (digital) – https://goo.gl/mDbrX4



Livraria Cultura – http://bit.ly/mosaicos-


Thesaurus Editora – http://bit.ly/mosaicos-




Oto Ferreira Alvares

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