168ª Comunicação
O caos previsto está aí e ainda teimam em ignorá-lo. O que assistimos atualmente (primeira quinzena de junho de 2019) é resultado da herança maldita deixada pelo PT. A pior das previsões é que a “falida democracia” dá seus últimos suspiros e ainda serve de sustentação à caótica pseudoindependência dos poderes, todos envolvidos em tramoias de crime de lesa-pátria, com troca de favores para cobrir o fantasma da corrupção e lavagem de dinheiro. O momento exige a interdependência dos poderes da República, e não a independência, como a atual, com um poder moderador capaz de defender os interesses da União: um Estado forte, e não com privatizações que não levam em consideração a atual penúria em que se encontra o país insolvente. Isto é crime lesa-pátria.
Para comprovar essa realidade, mencionamos as privatizações e a reforma da Previdência, uma falácia de concepções absurdas. O momento é de encarar a realidade, sem mistificação. É com esse intento que volto a relembrar os alertas anteriores, principalmente o artigo “Fatos que dão muito o que pensar”, atualmente acrescido de outros tantos jamais imaginados. Mencionemos alguns: assalto a carros fortes, aumento vertiginoso às agências bancárias, bloqueio de estradas e outros tantos absurdos. Mas o que mais chama a atenção é o que se passa com as crianças e adolescentes: infanticídios indescritíveis aterrorizam a população; adolescentes avançam nos professores, provocando ferimentos que deformam aparências e podem até levar à morte. A insegurança da população reflete um estado de desespero e medo. Por tudo isso e muito mais, reforço o apelo para repassar este artigo aos seus contatos, até que alcance as autoridades encarregadas de dar um basta a este caos a que chegamos. Basta de hipocrisia e mentiras depravadas. Reproduzo alguns pontos que mais chamam a atenção:
Previdência Social: devido às previsões, que a mim foram anunciadas, é que me senti no dever de voltar aos alertas. Para não deixar dúvida, transcrevo o que se passa com a Previdência, que de reforma mesmo pouco se aproveita. É só discussão sem fundamento. É urgente encarar a realidade e não proceder como se o país não estivesse na situação que está: insolvente. É preciso encontrar uma saída para a crítica situação da Previdência Social. Até que se regularize a atual situação ascendente dos déficits, um buraco sem fundo, devem-se tomar as seguintes medidas:
1 – Reduzir as aposentadorias acima de determinado teto, observando-se padrões de equivalência quanto ao que se recebia na ativa;
2 – Cobrar para a Previdência Social um percentual não abusivo, aproximadamente 5,0 %, dos impostos e taxas arrecadados, estipulando-se um tempo de duração destinado a revisões, observando a legislação em vigor;
3 – A Previdência Social é vista no Vol. II do livro Mosaicos da Sociedade Brasileira (pág. 155)e, os Fundos de Pensão, a partir da página 146 do referido livro. No Volume III dos livros Mosaico, a partir da pág. 176, dá outros esclarecimentos sobre o FAIS (Fundo de Assistência e Integração Social).
A falida democracia é outro absurdo, pois levou o país ao descrédito. Atualmente busca-se desmoralizar o Ministro Sérgio Moro e, consequentemente, fragilizar a Operação Lava-Jato. Isso seria uma tragédia. O ataque ilegal de hackers,divulgando mensagem que o Ministro Sérgio Moro trocou com o Procurador Deltan Dallagnol tem servido de tentativa para que o palco dos acontecimentos continue destinado a sustentar a corrupção e outros meios lesa-pátria.
Uma realidade que preocupa
Como estamos nos referindo à necessidade de mudar de rumo, vamos acompanhar os acontecimentos atuais. Como estava previsto, no dia 14 de junho de 2019 houve a manifestação em 111 cidades do país. Os motivos mais presenciados referiram-se à reforma da previdência, aos cortes no financiamento do ensino, ao desemprego e à segurança da população. Como se vê, motivos não faltaram, inclusive os de fundo ideológico. O número de participantes, principalmente nas capitais dos Estados e no Distrito Federal, impressiona: uma onda humana como as maiores que aconteceram no país. Mas nada disso se compara ao que se passa nos bastidores dos três Poderes da República, nos redutos secretos daqueles que desejam implantar a ordem ou a desordem, os bem intencionados e os quadrilheiros de traficantes de drogas, e os inveterados criminosos que agem no submundo de sociedades onde prevalece o distanciamento entre as classes sociais. Sejam essas racistas, elitizadas, ou tantas outras que compõe a prevalência das desigualdades sociais.
Ser realista não é ser pessimista, pois ainda nos resta uma esperança.
Felizmente ainda temos os guardiões da Pátria. O mundo espiritual nunca esteve tão próximo aos tempos atuais. Como diriam os nossos antepassados, “o diabo anda solto”. O destino aponta para outra direção. É só aguardar.
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Oto Ferreira Alvares
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