175a Comunicação
Chegamos a um quadro caótico , em que o País foi premeditadamente conduzido rumo ao abismo. Em que a ética, a verdade, a moral e a honra foram fragorosamente espezinhadas pela corrupção, mentiras, lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito que não tem origem comprovada, mas apontam para as famosas “rachadinhas”, uma maneira suja e criminosa de aquisição exorbitante de um patrimônio sem a devida justificativa. Até parece que as leis e normas moralizadoras dos bons costumes foram elaboradas para não serem cumpridas. O combate à corrupção ficou no passado, em várias oportunidades perdidas. O exemplo mais explícito está no Código de Conduta da Alta Administração Federal, com repercussão internacional. Se tivesse sido aplicado na alta administração da judiada República, raras seriam as autoridades que ficariam livres do seu julgamento. É sobre isso que discorreremos a seguir.
Chegamos a um quadro caótico , em que o País foi premeditadamente conduzido rumo ao abismo. Em que a ética, a verdade, a moral e a honra foram fragorosamente espezinhadas pela corrupção, mentiras, lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito que não tem origem comprovada, mas apontam para as famosas “rachadinhas”, uma maneira suja e criminosa de aquisição exorbitante de um patrimônio sem a devida justificativa. Até parece que as leis e normas moralizadoras dos bons costumes foram elaboradas para não serem cumpridas. O combate à corrupção ficou no passado, em várias oportunidades perdidas. O exemplo mais explícito está no Código de Conduta da Alta Administração Federal, com repercussão internacional. Se tivesse sido aplicado na alta administração da judiada República, raras seriam as autoridades que ficariam livres do seu julgamento. É sobre isso que discorreremos a seguir.
Chegamos aos absurdos inefáveis da atualidade: os poderes da República em constantes disputas pela prevalência de seus interesses, em que o Executivo se sobressai pelos desatinos cometidos, com constantes provocações e enfrentamentos aos outros poderes. Note-se que, além de contrariarem direitos adquiridos e normas pétreas, criaram um clima de desgaste ao, com ou sem razões, ofenderem classes sociais, aumentando a temperatura do caos que vivenciamos.
Isso sem nos referirmos aos crimes hediondos em que prevalecem a covardia e o desrespeito ao direito sagrado à vida, como feminicídios, infanticídios e outros tantos inqualificáveis meios de tortura e mortes, e que provocam a insegurança e sobressalto aos cidadãos honestos, desprovidos de recursos de defesa. A própria Segurança Pública está ameaçada, quando corporações encarregadas de manterem a ordem criam a desordem, provocando mortes na proporção de uma guerra civil. Até mesmo o sistema penitenciário está em constante pânico, provocado pelas fugas e mortes entre quadrilhas divergentes. O que apreciamos é apenas uma parcela do que acontece em alguns estados e municípios que formam a União deste pujante Brasil, os quais, infelizmente, em conjunto, encontram-se no fundo do poço, com raras exceções. A situação é de dependência mútua entre estados e municípios, recaindo a responsabilidade na União, igualmente deficitária. É o mundo que sofre uma crise sem precedentes.
A natureza cobra caro pelos desmandos. Está aí o coronavirus, epidemia mundial a influir diretamente nas bolsas de valores das nações. Entre nós, o crescimento da dengue, o sarampo e outras doenças tidas como erradicadas voltam ao palco das cobranças.
Pelo visto e não visto, tudo o que vier a acontecer, por mais absurdo que seja, confirma o que foi dito no início deste artigo: “o País foi premeditadamente conduzido rumo ao abismo...”.
Por fim, a última observação: o que aqui foi escrito longe está de prever o dia de amanhã.
Tratamos apenas do óbvio, não percebido pela população desinformada. Recomenda-se esquadrinhar o sentido do que se passa a cada dia da atualidade.
Atenciosamente,
Oto Ferreira Alvares
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