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Sinal de alarme – 185ª Comunicação

 Obs: Esta Comunicação complementa a 183ª Comunicação
 

            A sirene dá o sinal de alarme. Desperte-se para uma realidade não desejada, mas prenunciada. Queiramos ou não, os fatos vão comprovando o inevitável destino para descortinar novos rumos. Os efeitos vieram em doses assustadoras. A ciência, após concluir o que era buscado, a vacina para combater o Coronavírus, se vê novamente atropelada pela transmutação do vírus, com sinais de mortalidade superior ao COVID-19, cuja origem continua sendo vista por hipóteses. 
            O primeiro ministro da Inglaterra, Boris Johnson, de maneira sutil, anunciou a presença da temida transmutação do coronavírus, constatada em Londres. 
            A vacina contra o coronavírus surgiu após longas pesquisas, como alívio e esperança de melhores dias. Com planejamento, e não improvisação, os países mais organizados seguem roteiros para vacinar o máximo possível de suas populações, conforme número de habitantes. No Brasil, o planejamento foi substituído pela improvisação. Tem servido como veículo de intrigas ideológicas e propaganda política fora do tempo. Não confundir DEMOCRACIA com DEMAGOGIA.
            Ainda é cedo para avaliar os efeitos que o novo coronavírus causará à vida humana. O que se sabe é que já está presente em vários países. O Japão, próxima sede das Olimpíadas, em julho de 2021, decretou estado de emergência pela presença do novo vírus em seu território. 
            O que acontece em Manaus, uma tragédia sem precedentes, com repercussão na Organização Mundial da Saúde (OMS), antecipa a possibilidade de várias espécies de mutações do coronavírus.  A rede de solidariedade, formada por brasileiros e vinda de vários países, dá ao mundo uma lição de amor ao próximo, minimizando o sofrimento e reativando a esperança.
            Diante de tantos acontecimentos inusitados, mais um fato com repercussão mundial vem engrossar a relação dos antecedentes do coronavírus, vistos na Comunicação 183. Trata-se da invasão de adeptos do ainda presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Capitólio (Congresso Nacional americano), quando os congressistas cumpriam preceito constitucional, e que resultou em cinco mortes e vários feridos, conforme o noticiário da mídia. Cito este fato por estar diretamente conectado ao governo do presidente Bolsonaro, que só após 38 dias reconheceu, a contragosto, a eleição do presidente Joe Biden. 
            O que causou temeridade e repúdio foi presenciar fatos que afrontavam a nossa soberania, com plena aceitação e reciprocidade do Governo Brasileiro aos interesses do então presidente Donald Trump. 
            O momento de incertezas que atravessamos não admite pronunciamentos de ódio, na tentativa de dividir ainda mais o já dividido Brasil, com ameaças de retaliações temerárias. Basta de barbarismo. Basta de promover mais derramamento de sangue.  A hora é de união. 
            Atualizando a trágica realidade contemporânea
            Vivenciamos a última semana do mês de janeiro de 2021. O que se pode esperar do mês de fevereiro? O tempo é o senhor do destino, e esse é implacável. A pressão popular exercida por grupos nacionalistas conscientes do que se passa e o perigo de uma ruptura institucional sem precedentes, repercutem interna e no exterior, como um sinal de alarme. Para retirar o País do isolamento mundial em que se encontra, estes grupos exigem que se cumpram os 61 pedidos de impeachiment do Senhor presidente da República, Jair Messias Bolsonaro. O futuro é tão incerto quanto o que se passa no presente.
            Síntese dedutiva
            Com tantos argumentos que fogem ao que seria racional, ou seja, com base científica, o coronavírus continua ceifando vidas e desestabilizando economias. 
            Diante de um quadro de tantas incertezas, volto ao que me foi transmitido em momento de relaxamento inconsciente, apresentado na Comunicação 183. Trata-se de mais uma mensagem dirigida ao mundo, principalmente àqueles países que persistem em contrariar o que lá é anunciado: a prática de atos que poderiam tornar a terra um planeta inabitável. Vamos ao texto:
“Coronavírus – uma visão mítica - Nas trevas do barbarismo, o coronavírus é a luz que determina novos rumos. 
Diante das incertezas sobre a origem do temido coronavírus, com tantas hipóteses fracassadas, apresento uma mensagem, fruto de um momento de reflexão:
 
 A vida espiritual, nas suas várias condições evolutivas, nunca esteve tão próxima da vida humana, influenciando no livre arbítrio de nossas personalidades: ou para o bem ou para o mal.  A origem do coronavírus vem de um plano espiritual superior, com objetivo determinado: ministrar ensinamentos para corrigir o barbarismo arraigado na consciência coletiva da humanidade. Uma espécie de gangorra, aumentando ou diminuindo conforme os efeitos do aprendizado. Veio para dar novo rumo, evitando trágicas consequências que poderiam tornar inviável a vida no Planeta. “
 
Nota final: Esta mensagem é o sinal de alarme, desta vez explícita, que bem sintetiza o quadro trágico do momento, de tantas frustrações e sofrimento, em que predomina o desprezo pela vida humana, a qual se perdeu nas trevas do ódio.
            Diante dessa trágica situação, cabe a cada um de nós não perder a esperança de melhores dias. A esperança é a vanguarda da fé. 
Saúde e paz de espírito são os nossos sinceros votos.
 
Atenciosamente, 
Oto Ferreira Alvares

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