A sirene dá o sinal de alarme. Desperte-se para uma realidade não desejada, mas prenunciada. Queiramos ou não, os fatos vão comprovando o inevitável destino para descortinar novos rumos. Os efeitos vieram em doses assustadoras. A ciência, após concluir o que era buscado, a vacina para combater o Coronavírus, se vê novamente atropelada pela transmutação do vírus, com sinais de mortalidade superior ao COVID-19, cuja origem continua sendo vista por hipóteses.
O primeiro ministro da Inglaterra, Boris Johnson, de maneira sutil, anunciou a presença da temida transmutação do coronavírus, constatada em Londres.
A vacina contra o coronavírus surgiu após longas pesquisas, como alívio e esperança de melhores dias. Com planejamento, e não improvisação, os países mais organizados seguem roteiros para vacinar o máximo possível de suas populações, conforme número de habitantes. No Brasil, o planejamento foi substituído pela improvisação. Tem servido como veículo de intrigas ideológicas e propaganda política fora do tempo. Não confundir DEMOCRACIA com DEMAGOGIA.
Ainda é cedo para avaliar os efeitos que o novo coronavírus causará à vida humana. O que se sabe é que já está presente em vários países. O Japão, próxima sede das Olimpíadas, em julho de 2021, decretou estado de emergência pela presença do novo vírus em seu território.
O que acontece em Manaus, uma tragédia sem precedentes, com repercussão na Organização Mundial da Saúde (OMS), antecipa a possibilidade de várias espécies de mutações do coronavírus. A rede de solidariedade, formada por brasileiros e vinda de vários países, dá ao mundo uma lição de amor ao próximo, minimizando o sofrimento e reativando a esperança.
Diante de tantos acontecimentos inusitados, mais um fato com repercussão mundial vem engrossar a relação dos antecedentes do coronavírus, vistos na Comunicação 183. Trata-se da invasão de adeptos do ainda presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Capitólio (Congresso Nacional americano), quando os congressistas cumpriam preceito constitucional, e que resultou em cinco mortes e vários feridos, conforme o noticiário da mídia. Cito este fato por estar diretamente conectado ao governo do presidente Bolsonaro, que só após 38 dias reconheceu, a contragosto, a eleição do presidente Joe Biden.
O que causou temeridade e repúdio foi presenciar fatos que afrontavam a nossa soberania, com plena aceitação e reciprocidade do Governo Brasileiro aos interesses do então presidente Donald Trump.
O momento de incertezas que atravessamos não admite pronunciamentos de ódio, na tentativa de dividir ainda mais o já dividido Brasil, com ameaças de retaliações temerárias. Basta de barbarismo. Basta de promover mais derramamento de sangue. A hora é de união.
Atualizando a trágica realidade contemporânea
Síntese dedutiva
Diante de um quadro de tantas incertezas, volto ao que me foi transmitido em momento de relaxamento inconsciente, apresentado na Comunicação 183. Trata-se de mais uma mensagem dirigida ao mundo, principalmente àqueles países que persistem em contrariar o que lá é anunciado: a prática de atos que poderiam tornar a terra um planeta inabitável. Vamos ao texto:
“Coronavírus – uma visão mítica - Nas trevas do barbarismo, o coronavírus é a luz que determina novos rumos.
Diante das incertezas sobre a origem do temido coronavírus, com tantas hipóteses fracassadas, apresento uma mensagem, fruto de um momento de reflexão:
Nota final: Esta mensagem é o sinal de alarme, desta vez explícita, que bem sintetiza o quadro trágico do momento, de tantas frustrações e sofrimento, em que predomina o desprezo pela vida humana, a qual se perdeu nas trevas do ódio.
Diante dessa trágica situação, cabe a cada um de nós não perder a esperança de melhores dias. A esperança é a vanguarda da fé.
Saúde e paz de espírito são os nossos sinceros votos.
Oto Ferreira Alvares
Obs: Esta Comunicação complementa a 183ª Comunicação
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