Um marco histórico, que justifica o título deste artigo, é o que veremos: no dia 10 de agosto de 2021, a PEC 135/19, que modificava o sistema eleitoral vigente, referente ao voto impresso – projeto defendido pelo presidente Bolsonaro -, foi derrotada pela Câmara dos Deputados e destinada ao arquivo. Até desfiles de tanques de guerra serviram de pressão à imposição autoritária do presidente, com o fim de pressionar os deputados. Este fato repercutiu na CPI do Senado.
Os fatos estão aí para comprovarem o clima litigioso. Infelizmente, são irreversíveis. Para tentar interpretá-los, é necessário discorrer sobre o correr do tempo, no que se refere às crises que põem em risco a unidade nacional, revertendo a imposição torpe de mutilar a independência e a harmonia dos poderes da república.
O hoje é meramente um marco na contagem do tempo. Os fatos relevantes fixam-se na consciência social e os triviais se diluem no próprio tempo.
A imprecisão dos fatos indica também a insegurança dos meios utilizados para as devidas correções. Consumado o imprevisto, dilui-se o que foi planejado. Nesses casos o arbítrio torna-se imprescindível – nem que seja provisoriamente -, ou degenera-se em anarquia. Urgem soluções, em cujas condições não desejadas medram, natural e robustamente, medidas excepcionais, desencadeadas por pessoas que transformam radicalmente os seus comportamentos. Surgem, então, lideranças preparadas em outros ambientes para atuarem em momentos de crises.
De uma coisa se tem certeza: não se sabe o dia de amanhã baseando-se no que se passa no dia de hoje. O amanhã é tempestivo. O hoje é emotivo. Vivenciamos, de um dia para o outro, o contraditório.
Quais as causas que deram origem a tantos efeitos desastrosos ao estado, à nação brasileira, ao patrimônio público, e promoveram o clima atual de desemprego, violência, miséria e fome? Tudo isso é o estopim às investidas dos movimentos sociais e os prováveis confrontos entre grupos antagônicos e órgãos de segurança pública. Mas nessa vida, tudo tem princípio, meio e fim. Atravessamos um período de um caos planejado, em que o imprevisto rompe como um fulminante raio. Já passamos por crises que levaram o país a regimes de exceção. De tempo em tempo, como uma mágica, os vilões voltam ao palco de novas aventuras, apagando da memória social crimes hediondos e lesa-pátria. Está aí o que se passa no momento: a sofrida população sendo submetida aos rigores de um medo coletivo, acrescido das transmutações do coronavírus, de origem desconhecida.
O coronavírus deu o alerta: ou os países se unem em termo de propósitos comuns para combater às agressões ao clima, ou a Terra será um planeta inabitável para a humanidade. Com este objetivo, a ONU promoveu, entre os dias 31/10 e 15/11/2021, a Conferência do Clima (COP26), na cidade de Glasgow, Escócia, para a difícil missão de cumprir o compromisso do Acordo de Paris de 2015. É um passo importante para promover a fraternidade planetária.
O que vimos até aqui, com o título de Lenitivo de Esperança, tem um fundamento implícito que exige ser esclarecido. No ano de 1978 fui surpreendido por um acontecimento que demarcou a minha vida em dois períodos: antes e depois de um encontro casual com a vidente e líder espiritual ¨tia Neiva¨, no Templo do Vale do Amanhecer, em Brasília. Este fato está narrado no livro Memoria Mística (pág. 221) e reproduzido no livro Nas Pegadas de uma Espera. Trata-se da revelação de uma missão para a qual eu fora designado: escrever livros destinados ao futuro do Brasil, numa época em que o País passaria por um momento de caos, envolto num clima de violência, miséria e fome.
Deduzindo: trata-se da coletânea de três livros Mosaicos da Sociedade Brasileira. O primeiro volume se refere a problemas institucionais e sugestões; o segundo volume aborda problemas sociais e sugestões; e o terceiro é livro doutrinário, Sociocracia e Sociocratismo, e que exigiu muita pesquisa e uma profunda intuição.
Finalizando: diante de um quadro trágico, volto a reproduzir uma mensagem intuída, já vista em artigos anteriores. Não sei como, nem por que, uma comunicação de tanto significado foi a mim dirigida, com poucos recursos para a sua divulgação. Trata-se da origem do coronavírus.
“A vida espiritual, nas suas várias condições evolutivas, nunca esteve tão próxima da vida humana, influenciando no livre arbítrio de nossas personalidades: ou para o bem ou para o mal. A origem do coronavírus vem de um plano espiritual superior, com objetivo determinado: ministrar ensinamentos para corrigir o barbarismo arraigado na consciência coletiva da humanidade. Uma espécie de gangorra, aumentando ou diminuindo conforme os efeitos do aprendizado. Veio para dar novo rumo, evitando trágicas consequências que poderiam tornar inviável a vida no Planeta. “
Em poucas linhas este texto apresenta tantas informações. Acreditemos ou não, é bom refletir sobre o que representa este momento de dúvidas e incertezas.
Uma lembrança: os livros Mosaicos da Sociedade Brasileira foram escritos para dar um rumo ao país. Ignorar o óbvio é promover o fracasso.
Vivamos o presente voltados para o futuro, mas com os pés no passado.
Saúde e paz de espírito são os nossos sinceros votos.
Atenciosamente, Oto Ferreira Alvares
Os fatos estão aí para comprovarem o clima litigioso. Infelizmente, são irreversíveis. Para tentar interpretá-los, é necessário discorrer sobre o correr do tempo, no que se refere às crises que põem em risco a unidade nacional, revertendo a imposição torpe de mutilar a independência e a harmonia dos poderes da república.
O hoje é meramente um marco na contagem do tempo. Os fatos relevantes fixam-se na consciência social e os triviais se diluem no próprio tempo.
A imprecisão dos fatos indica também a insegurança dos meios utilizados para as devidas correções. Consumado o imprevisto, dilui-se o que foi planejado. Nesses casos o arbítrio torna-se imprescindível – nem que seja provisoriamente -, ou degenera-se em anarquia. Urgem soluções, em cujas condições não desejadas medram, natural e robustamente, medidas excepcionais, desencadeadas por pessoas que transformam radicalmente os seus comportamentos. Surgem, então, lideranças preparadas em outros ambientes para atuarem em momentos de crises.
De uma coisa se tem certeza: não se sabe o dia de amanhã baseando-se no que se passa no dia de hoje. O amanhã é tempestivo. O hoje é emotivo. Vivenciamos, de um dia para o outro, o contraditório.
Quais as causas que deram origem a tantos efeitos desastrosos ao estado, à nação brasileira, ao patrimônio público, e promoveram o clima atual de desemprego, violência, miséria e fome? Tudo isso é o estopim às investidas dos movimentos sociais e os prováveis confrontos entre grupos antagônicos e órgãos de segurança pública. Mas nessa vida, tudo tem princípio, meio e fim. Atravessamos um período de um caos planejado, em que o imprevisto rompe como um fulminante raio. Já passamos por crises que levaram o país a regimes de exceção. De tempo em tempo, como uma mágica, os vilões voltam ao palco de novas aventuras, apagando da memória social crimes hediondos e lesa-pátria. Está aí o que se passa no momento: a sofrida população sendo submetida aos rigores de um medo coletivo, acrescido das transmutações do coronavírus, de origem desconhecida.
O coronavírus deu o alerta: ou os países se unem em termo de propósitos comuns para combater às agressões ao clima, ou a Terra será um planeta inabitável para a humanidade. Com este objetivo, a ONU promoveu, entre os dias 31/10 e 15/11/2021, a Conferência do Clima (COP26), na cidade de Glasgow, Escócia, para a difícil missão de cumprir o compromisso do Acordo de Paris de 2015. É um passo importante para promover a fraternidade planetária.
O que vimos até aqui, com o título de Lenitivo de Esperança, tem um fundamento implícito que exige ser esclarecido. No ano de 1978 fui surpreendido por um acontecimento que demarcou a minha vida em dois períodos: antes e depois de um encontro casual com a vidente e líder espiritual ¨tia Neiva¨, no Templo do Vale do Amanhecer, em Brasília. Este fato está narrado no livro Memoria Mística (pág. 221) e reproduzido no livro Nas Pegadas de uma Espera. Trata-se da revelação de uma missão para a qual eu fora designado: escrever livros destinados ao futuro do Brasil, numa época em que o País passaria por um momento de caos, envolto num clima de violência, miséria e fome.
Deduzindo: trata-se da coletânea de três livros Mosaicos da Sociedade Brasileira. O primeiro volume se refere a problemas institucionais e sugestões; o segundo volume aborda problemas sociais e sugestões; e o terceiro é livro doutrinário, Sociocracia e Sociocratismo, e que exigiu muita pesquisa e uma profunda intuição.
Finalizando: diante de um quadro trágico, volto a reproduzir uma mensagem intuída, já vista em artigos anteriores. Não sei como, nem por que, uma comunicação de tanto significado foi a mim dirigida, com poucos recursos para a sua divulgação. Trata-se da origem do coronavírus.
“A vida espiritual, nas suas várias condições evolutivas, nunca esteve tão próxima da vida humana, influenciando no livre arbítrio de nossas personalidades: ou para o bem ou para o mal. A origem do coronavírus vem de um plano espiritual superior, com objetivo determinado: ministrar ensinamentos para corrigir o barbarismo arraigado na consciência coletiva da humanidade. Uma espécie de gangorra, aumentando ou diminuindo conforme os efeitos do aprendizado. Veio para dar novo rumo, evitando trágicas consequências que poderiam tornar inviável a vida no Planeta. “
Em poucas linhas este texto apresenta tantas informações. Acreditemos ou não, é bom refletir sobre o que representa este momento de dúvidas e incertezas.
Uma lembrança: os livros Mosaicos da Sociedade Brasileira foram escritos para dar um rumo ao país. Ignorar o óbvio é promover o fracasso.
Vivamos o presente voltados para o futuro, mas com os pés no passado.
Saúde e paz de espírito são os nossos sinceros votos.
Atenciosamente, Oto Ferreira Alvares
Parabéns, Oto. Boas reflexões. É pena que os candidatos aos cargos públicos, em nosso país, tão logo assumem o poder, esqueçam tudo o que prometeram antes. Bom fim de semana.
ResponderExcluir