Estamos atravessando um período de testes e provações. Apesar de nos encontrarmos envoltos em presságios que ultrapassam em muito os limites da racionalidade, continuamos na surrada e odiosa prática de desafiar a realidade. Com artifícios ridículos ignora-se o princípio de sobrevivência no Planeta Terra, arrasado pelos absurdos que podem torná-lo inabitável. O ser humano é dotado da consciência ativa, por isso, cumpre-lhe resguardar as fontes da natureza passiva. Se com a inteligência não percebe isso, é castigado pela sua omissão. Há um vazio de credibilidade nestes dias conturbados. A violência de mãos dadas com a miséria, e a falsidade de propósitos políticos são venenos que criam um ambiente de caos planejado. A corrupção vem à tona como um vômito de vulcão. Os bons se retraem e os maus avançam sempre. Tudo parece perdido, mas há sempre um fio de esperança. Novos horizontes são avistados. O momento é desarmar os espíritos e colocar os interesses naci