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Mostrando postagens de setembro, 2015

Complemento à 100ª Comunicação

Sempre fomos um País em que as mudanças não trouxeram a paz e o equilíbrio desejados. Com a Proclamação da República instalou-se o acirramento de confrontos entre grupos políticos elitizados. Resultado desta triste realidade: tivemos até os dias atuais sete constituições, sendo seis delas republicanas: 1824 (correspondente ao período monárquico pós-independência); 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988. Pelo visto o campo foi fertilizado para plantar crises, até que chegássemos ao atual estágio, de degeneração institucional. Este estado de incerteza reflete ostensivamente sobre um povo que não sabe o que quer, mas insiste em saber o que não quer. Este vício de comportamento vem se tornando um labirinto de indefinições quanto ao que deveria ser de interesse nacional, e não corporativista. Esta indefinição deu margem para que a ideologia comunista fosse aos poucos penetrando na política e nos costumes. Daí o estado caótico a que chegamos, visto na 100ª Comunicação. Vamos a um imbróglio m

Até Parece!

                                                                                             100ª Comunicação Marketing sem credibilidade atua em sentido contrário. Todas as espécies de meios ilícitos para prosseguir com surrados métodos de se inverter critérios de julgamento do estado caótico a que chegamos, foram utilizados. O interessante e também preocupante deste estado de desarmonia é a reversão de valores tida como tábua da salvação, uma maneira de passar pelo que não é. Não em circunstância de defesa de direitos, mas para cumprir determinações do Foro de São Paulo, com argumentos gramscistas. É disso que trataremos neste artigo. Se é que ainda não chegamos ao fim do poço, falta muito pouco. O momento atual aconselha recolher os cacos deixados para trás e selecionar algumas peças ainda não totalmente danificadas. O rombo nas contas públicas, conforme consta do Projeto Orçamentário para o ano de 2016 encaminhado ao Legislativo, apresenta um déficit de R$30,5 bilhões, mas qu