141º Comunicação
Este artigo dá continuidade aos anteriores no que se refere à precariedade de recursos disponíveis para enfrentar o desmonte do Estado. É oportuno e conveniente que se reconheça uma realidade distorcida que se apresenta como já produzindo os primeiros frutos para desestruturar o Estado. Novamente se repetem os riscos advindos de uma estrutura arcaica e onerosa. Acrescente-se o que se passa nos bastidores da oposição, um navio repleto de explosivos de intenções não reveladas. Esta situação confusa provoca uma tensão conjuntural de novas crises. Ignoraram os meios utilizados pela esquerda para desestruturar institucionalmente o País, com emprego das táticas vistas no artigo anterior (Uma amarga realidade! 140ª comunicação), em que o País se viu com os encargos de ter que arcar com a falência de empresas estatais, utilizando-se de meios inimagináveis de serem concebidos, atualmente esmiuçados pela Operação Lava-Jato e congêneres. O País necessita mudar de rumo. É disso que trataremos neste artigo.
Este artigo dá continuidade aos anteriores no que se refere à precariedade de recursos disponíveis para enfrentar o desmonte do Estado. É oportuno e conveniente que se reconheça uma realidade distorcida que se apresenta como já produzindo os primeiros frutos para desestruturar o Estado. Novamente se repetem os riscos advindos de uma estrutura arcaica e onerosa. Acrescente-se o que se passa nos bastidores da oposição, um navio repleto de explosivos de intenções não reveladas. Esta situação confusa provoca uma tensão conjuntural de novas crises. Ignoraram os meios utilizados pela esquerda para desestruturar institucionalmente o País, com emprego das táticas vistas no artigo anterior (Uma amarga realidade! 140ª comunicação), em que o País se viu com os encargos de ter que arcar com a falência de empresas estatais, utilizando-se de meios inimagináveis de serem concebidos, atualmente esmiuçados pela Operação Lava-Jato e congêneres. O País necessita mudar de rumo. É disso que trataremos neste artigo.
Como
introdução é necessário verificarmos alguns conceitos básicos que necessitam
serem aperfeiçoados: Poder da República, Democracia e Geopolítica.
Poder da República:
Entende-se
por poder da República uma estrutura bem definida do Estado, em que os juízos
emanados de um centro ativo se transmitem a uma periferia passiva (população),
segundo normas constitucionais tidas como pétreas: Executivo, Legislativo e
Judiciário.
Democracia
Regime
de governo proveniente da vontade popular exercida através do voto. A soberania
popular é exercida pelos partidos políticos, que distribuem equitativamente a
divisão do poder, no caso o Legislativo, com a incumbência de fazer as leis e
outras atribuições contidas nos seus regimentos internos. Por isso é comum
dizer-se que “democracia é o regime político do povo, para o povo e pelo
povo.”.
Geopolítica
A geopolítica, resumidamente,
pode ser definida como poder político atribuído ao Estado para estabelecer
regras destinadas a melhor ocupação de um território, numa visão generalizada
ou mesmo restrita a determinadas exigências. O que interessa observar é o
acatamento às leis que promovam o progresso em benefício da população ali
residente.
A realidade de nossos dias.
Quando se compara
o que presenciamos nos 13 anos dos governos do PT para implantar o comunismo,
chega-se a uma triste realidade: conseguiram criar uma base socialmente
avançada no que se refere a desigualdade social, mas capaz de promover e
sustentar o “populismo esquerdista”, uma maneira de desviar da responsabilidade
com que deixaram o País.
Daí pode-se
deduzir: o futuro do governo Temer está nos resultados das reformas econômica,
política e social, concentradas, atualmente, nas reformas previdenciária e
trabalhista, as mais badaladas e também as mais combatidas. O empenho em
transferir para o atual governo o caos que se encontra o País, é uma das táticas
utilizadas pela esquerda. E assim vamos ingressando numa época de protestos e
movimentos “revolucionários.”. O abuso de autoridade e outros expedientes
ardilosamente criados, por exemplo, têm por fim fragilizar a Operação
Lava-Jato, a única saída para colocar o País no trilho.
Atualizando os acontecimentos
20 de abril de 2017
Em
Coliza-MT, distrito de Taquara do Norte, a 250 quilômetros da sede do município,
aconteceu mais uma chacina. Sem muitos detalhes quanto a mandantes e assassinos
de aluguel contratados por fazendeiros da região, suposição ou presunção
natural, capangas mascarados invadiram o acampamento e mataram nove Sem Terra.
Isso pode dar o que pensar e o que fazer.
25 de abril de 2017
Atendendo pedido de
prorrogação de prazo apresentado pela Polícia Federal e governo do Paraná, o juiz
Sérgio Moro transferiu a oitiva do ex-presidente Lula do dia 03 para o dia 10
de maio.
26 de abril de 2017
Foi
aprovada pela Câmara dos Deputados a reforma trabalhista, por 296 votos a favor
e 177 contra. Esta votação reforça a base política do governo, mas, em
contrapartida, aumenta a tensão com o corporativismo das Centrais Sindicais,
CUT e movimentos de esquerda, com ameaças à governabilidade.
Aprovada,
também, em primeiro turno pelo Senado, por 75 votos a favor e nenhum contra, o
fim do Foro Privilegiado, excetuando-se os presidentes da República, do Senado,
da Câmara dos Deputados e do Tribunal Superior Federal. O texto será visto em
segundo turno. Uma vez confirmada, a matéria segue para a Câmara dos Deputados,
que dificilmente o apoiará. Isso, por motivos óbvios. Esta desgastante batalha
parlamentar obriga o governo a promover negociações concedendo abrandamento nas
questões polêmicas. Estas manobras influem na baixa aceitação popular do
governo Temer.
28 de abril de 2017
Não há como
opinar sobre os efeitos práticos resultantes do dia de protesto contra as
reformas previdenciária e trabalhista. Para uns, um sucesso; para outros, um
fracasso. Há os que opinam que foi um teste para avaliar estratégias a serem
empregadas em caso de atuação, se necessário (Plano B, visto no artigo
anterior): bloqueio de rodovias que dão acesso às metrópoles e cidades de
grandes e médios portes, mobilização das massas e outros pontos sensíveis que
possam fragilizar ainda mais o governo Temer, que tem demonstrado boa intenção
e disposição para conduzir as reformas consideradas essenciais.
Uma coisa
ficou evidente: o movimento foi de fato de âmbito nacional, em todas as
capitais dos estados, e seguiu a rotina dos movimentos de esquerda,
enfrentamentos aos dispositivos de segurança, queima de ônibus, barricadas com
queima de pneus e material inflamável, depredação do patrimônio público e
particular, faixas ofensivas à honra de autoridades e outros atentados à ordem
pública.
01 de maio de
2017
O que marcou a comemoração
do primeiro de maio foram os protestos contra as reformas em andamento, uma
continuação do que aconteceu no dia 28/04/2017.
02 de maio de 2017
No
Rio de Janeiro, o cenário é de guerra. Numa batalha entre quadrilhas ligadas ao
tráfico de drogas, nove ônibus e dois caminhões foram queimados. Grande número
de armas e munições foi recolhido pelas polícias, militar e civil.
Em Brasília, por três votos a
dois, a segunda turma do STF concedeu ao já condenado a trinta anos de prisão,
o líder petista José Dirceu, o direito de recorrer da pena em casa. Os votos
proferidos trazem uma preocupação. Os ministros Dias Tóffoli e Ricardo
Lewandowski são comprometidos com o PT e o ministro Gilmar Mendes, no caso
presente, votou segundo uma hermenêutica pessoal, contrariando a “fria letra da
lei”, por interpretar que houve por parte de um dos representantes do
Ministério Público uma pressão exercida sobre o STF, ao revelar nova prova
contra o peticionário. O perigo é o afrouxamento da lei, que pode incentivar a
impunidade. A recepção com que foi recebido em seu apartamento em Brasília foi
de violento protesto, obrigando a PM a usar bomba de gás lacrimogênio para
dispersar os cerca de 200 pessoas presente em frente a sua residência. Quem
perde é a nação, que necessita desvendar os responsáveis pelo que aí está,
revelados pela Operação Lava- Jato.
Nota Renovadora
O não comprometimento com uma visão
geopolítica capaz de delimitar espaços e estabelecer medidas corretivas
estruturais compatíveis com o que aí está, pode levar o País ao caos. Ninguém
deseja, mas poucos se preocupam com tal possibilidade.
Venho, já há algum tempo, acompanhando os acontecimentos que mais
influíram para recompor uma história de mentiras e trapaças. Como esta
realidade não comporta em artigos do Blog, as sintetizei num livro-roteiro, “Brasil em Crise versus Brasil Esperança” e desejaria
que fosse lido. O que se passa
atualmente fora previsto com muita antecedência. Certifique-se.
Segue
o link do Brasil em Crise versus Brasil Esperança para leitura gratuita.
Segue o link do site Brasil
renovado
Segue o
link do da página do facebook:
Obs.: Os livros encontram-se nas livrarias: Cultura: http://www.livrariacultura.com.br/busca?N=0&Ntt=mosaicos+da+sociedade+brasileira
Livrarias Saraiva:
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