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O PAÍS PEDE POR SOCORRO!

                                                                                                   143ª Comunicação   
      Inicio este artigo dizendo que não será nenhum exagero afirmar que para cada setor da política e da economia adotada pela esquerda brasileira para implantar o comunismo, vem de manobras de natureza ética e administrativa. Trata-se de uma crise moral. Esta, sim, é a verdadeira causa de tantas outras crises que desfiguram o padrão cultural de uma incipiente nacionalidade, sujeita a movimentos lesa-pátria. Onde está o resultado de tantas reformas feitas na constituição? Na corrupção deslavada? Na democracia enxovalhada?
        Malfadada Realidade
    Numa atualidade de incertezas não se pode desvincular o que hoje presenciamos do que se passou durante os governos do PT. Para justificarmos esta realidade, daremos alguns ignominiosos exemplos: aposentadorias indevidas e sinecuras eram consideradas atos normais; nomes de logradouros públicos foram substituídos por guerrilheiros.
     O Diário Oficial do dia 28 de dezembro de 2015 publicou a inclusão do Sr. Leonel Brizola no livro dos Heróis da Pátria. A entronização do Sr. Leonel Brizola neste livro confirma a meta prioritária de fustigar e desmoralizar aqueles que impediram a tentativa de se implantar o comunismo no Brasil.
  No Ministério da Defesa chegou-se tentar, através de um conspirado decreto, fragilizar a autoridade dos comandantes das Forças Armadas. Intenção fracassada.
  O Foro de São Paulo resultou de uma Conferência de partidos políticos de esquerda, em 1990, a partir de um seminário internacional promovido pelo Partido dos Trabalhadores (PT). O sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva e o ditador de Cuba, Fidel Castro, tiveram papéis decisivos na concretização do instituto. Estavam presentes como convidados especiais organizações da América Latina e Caribe: Partido Comunista de Cuba, Partido da Revolução Democrática do México, Movimento Bolívia Livre e Forças Armadas da Colômbia, Farc, além de convidados especiais. Isso comprova que a luta para implantar o comunismo a tudo predomina.
   No dia 29 de novembro de 2016 dois fatos extraordinários e contraditórios marcaram este dia: o trágico desastre aéreo com a delegação do time de Futebol Chapecoense e o funeral das cinzas do ditador de Cuba. Enquanto o País mergulhava num clima de comoção poucas vezes sentido, os ex-presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, que faziam companhia aos presidentes Nicolas Maduro, da Venezuela, Evo Morales, da Bolívia, Daniel Ortega da Nicarágua e membros do Partido comunista de Cuba, eram flagrados pelas câmaras das televisões em despedida ao pó da cremação do corpo de Fidel Castro, após percorrer Cuba por inteira.
Um fato típico de provocação: o então prefeito Helvécio Reis, do PT de São João Del-Rei, em 2014, quando se completava 50 anos do movimento cívico-militar de 31 de março de 1964, mandou retirar os quadros de retratos dos cinco presidentes militares – Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo – do salão nobre da prefeitura, por não reconhecê-los como presidentes eleitos.
Para não irmos mais longe, exemplo deplorável, foi a proibição de se comemorar o aniversário da Revolução Regeneradora de 1964, que interrompeu a impatriótica e traidora tomada do poder e instalação do comunismo.
Diante de fatos inexplicáveis não há como deixar de pensar em hipóteses: o País corre o risco de desviar do comunismo e cair nas garras do nazismo ou do fascismo, ainda fumegando. 
    Obs: Para outras informações sugiro a leitura da 135ª Comunicação. (16/01/2017).
Fiquemos por aqui quanto a fatos do passado. Vamos aos fatos mais recentes:
      Atualizando os Acontecimentos
21, 22, 23 de maio de 2017
Aparentemente vivíamos momentos tranquilos. O presidente da República, no entanto, continuava acossado pelo movimento “Fora Temer”. A entrevista dos irmãos Batista, vista no artigo anterior, acendera o pavio da discórdia. O objetivo era fragilizar ainda mais o governo com ameaças e trapaças, e também atingir a Operação Lava-Jato.
Outro fato preocupante: O ex-presidente Lula passou a submeter-se à sexta denúncia de crimes de responsabilidade, e o presidente Temer, a 13 impeachments.
24 de maio de 2017
Este é um dia para ser lembrado como marco limite entre o fim do começo, que cutucava com vara curta, e o começo do fim, que não se sabe o que teremos pela frente. O que aconteceu neste 24 de maio pode ser considerado a maior crise institucional e política-ideológica de todos os tempos, no Distrito Federal. Vamos aos acontecimentos:
O movimento “Fora Temer”, em plena quarta-feira, desembarca em Brasília vindo de vários estados, transportados por 900 ônibus. Ao se dirigirem à Esplanada dos Ministérios começou a baderna: a primeira atitude foi impedir que se processasse uma revista aos manifestantes; a seguir, o enfrentamento ao dispositivo de segurança. Os banheiros químicos foram transformados em barricadas e incendiados; monumentos, pichados; prédios públicos, depredados. O pior viria a seguir: ocupação e depredação de sete Ministérios, com documentos queimados, vidros quebrados e computadores destruídos: Planejamento, Fazenda, Trabalho, Saúde, Agricultura, Cultura e Integração.
Enquanto isso acontecia lá fora, no plenário da Câmara dos Deputados era de outra batalha: de insultos, discursos ideológicos embutidos em demagógicos recursos usualmente utilizados, chegando ao cúmulo da oposição retirar-se do recinto como forma de protesto, o que facilitou a aprovação da matéria em pauta.  Decepção tardia!
A situação tornou-se insustentável, tanto é que o governo utilizou-se de um decreto para restabelecer “a lei e a ordem”, que permite a utilização das Forças Armadas para casos excepcionais, transmitido pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann. Este decreto foi revogado após 12 horas.
Ainda 24 de maio de 2017.
Numa incursão para cumprir mandado de reintegração de posse, na Fazenda Santa Lúcia, município de Redenção-PA, dez posseiros foram assassinados, nove homens e uma mulher, sob a alegação dos policiais de que foram recebidos “à bala”. Este é mais um fato de conflito agrário pelo País, que promete consequências perigosas.  
01 de junho de 2017
Aproximando-se do julgamento da chapa “Dilma/Temer” a situação é de incerteza. Os três poderes da República se digladiam entre si, cada qual propondo resolver interesses insondáveis nas esferas de suas atribuições, comprometidos em dar rumo ao País. A Operação Lava-Jato passa a ser a única opção que ainda age com independência, mas ameaçada de se ver limitada nas suas atribuições.
As conspirações utilizam-se de métodos que faz que o tempo decaia ao nível da desesperança.      
Nota Renovadora
As reformas que se processam de tempos em tempos comparam-se às operações tapa- buraco: simplesmente postergam o que deve ser feito. Por isso a nossa Carta Magna é uma colcha de retalhos. 
O regime de governo Sociocracia dá um basta nas malditas reformas. A política de congregação de dezenas partidos sem programas definidos é a raiz que sustenta esta maldita realidade. É vista a partir da página 53 do primeiro volume dos Mosaicos, sob o título controverso de “Reformas Institucionais.” A frágil democracia foi adaptada a interesses ideológicos pela mentira e embuste. É fonte de tantos desatinos!
Venho, já há algum tempo, tentando acompanhar os acontecimentos que mais influíram para recompor uma história de mentiras e trapaças. Como esta realidade não comporta em artigos do Blog, as sintetizei num livro-roteiro, “Brasil em Crise versus Brasil Esperança”. O que se passa atualmente fora previsto com muita antecedência. Certifique-se.
Segue o link do Brasil em Crise versus Brasil Esperança para leitura gratuita.
                Segue o link do site Brasil renovado
                http://brasilrenovado.com.br/
Segue o link do da página do facebook:
Livrarias Saraiva:
http://busca.saraiva.com.br/?q=mosaicos%20da%20sociedade%20brasileira

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