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O País está a exigir novos rumos

                                                                                                          158ª Comunicação

            Vamos inicialmente descrever os absurdos que vivenciamos: o General Hamilton Mourão, a quem sempre admirei pelo passado de conquistas, então Secretário de Economia e Finanças do Exército, perguntado por um assistente de uma palestra realizada no Templo Nobre do Grande Oriente do Brasil, no dia 15/09/2017, sobre a possibilidade de uma intervenção pelas Forças Armadas, admitiu que sim, dada a situação em que se encontra o País. Que era com tristeza que assistia aos fatos que estavam acontecendo: “Por que não vamos derrubar esse troço? Até o momento em que as instituições solucionem o problema político pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, nós teremos de impor isso”. O tempo passou e já se vai também o ano de 2018. 

Vamos ao que nos interessa. Ao acordar de um pesadelo, tomo conhecimento de que o General Mourão era candidato a vice-presidente da República na chapa do candidato Bolsonaro. Observando a lista de candidatos à presidência da judiada República, cujo pleito será realizado no dia 07/10/2018, constatei que nos dias atuais a situação é infinitamente mais grave da que se passou em setembro/2017. É notório que, para recompor o estado de penúria e descredito em que se encontra o País, é necessário fortalecer o Estado, e não depreciá-lo cada vez mais. Os candidatos à presidência da República, um número elevadíssimo, só pensam em beneficiar-se do poder. É preocupante o que se constata. Exceto alguns candidatos ficha limpa e bem-intencionados, os quais, mesmo assim não se referem ao fortalecimento do Estado, e sim à continuação do que aí está. São uma vergonha as propostas apresentadas. Nenhum deles faz menção às condições precárias e de penúria em que se encontra o País. Os representantes da subclasse, então, procedem como verdadeiros vampiros do Brasil, ignorando completamente a responsabilidade que teriam ao assumir qualquer cargo político no país.  O que querem é “vampirizar”. De corrupção ninguém fala. 

A tentativa de assassinato, covarde e planejada, ao candidato Bolsonaro, é uma prova eloquente de como se encontra a violência no país. Não há nenhuma justificativa para prorrogar ainda mais a promessa do então General Mourão, ainda na ativa. A sua condição de candidato é inexplicável. Como vemos, o que se passa nos tempos atuais é o inverso do que aconteceu em setembro/2017. Por isso volto a repetir a frase do Jornal Inconfidência:

“AS FORÇAS ARMADAS TÊM O DEVER 
SAGRADO DE IMPEDIR, A QUALQUER CUSTO, 
IMPLANTAÇÃO DO COMUNISMO NO 
BRASIL”.

Outro assunto que chama a atenção é a omissão dos candidatos à presidência da judiada República ao que se refere à corrupção que, naquele tempo, predominava nos meios de comunicação. Seria, ou é, uma maneira de demonstrar para o mundo como derrotá-la. 
Outros tantos absurdos se agravaram de maneira descomunal. Não vou me alongar naquilo que é notório. 

Obs: tudo o que foi visto consta nos três últimos artigos. É só conferir. São muito importantes para esclarecimentos. É bom lembrar, também, que tudo aqui descrito destina-se às próximas gerações, uma vez que a nossa foi uma decepção. Assistimos passivamente ao absurdo do Sofisma, em que a verdade é distorcida. Vícios insanáveis dominam o cenário nacional no que diz respeito à convivência social. A diferença entre as classes sociais é uma vergonha! Ainda guardamos resquícios de um passado de discriminação racial e distanciamento dos salários entre as profissões: diferença entre o mínimo e o máximo é prova de que temos de mudar. Estamos diante de um dilema delicado: ou mudamos de rumo ou sofreremos as consequências pelo descumprimento do que foi previamente anunciado. Isto veremos a seguir, quando trataremos da parte mística. O fatiamento dos Estados da Federação seria o caos.

            Um fato sobre a “insegurança pública”

Na madrugada do dia 16/09/2018 a penitenciária de segurança máxima de João Pessoa – PB foi invadida e todos os presos que ali se encontravam foram libertados. Isso é prova inconteste de que estamos diante de um pré caos. O que é uma temeridade é o modo como tudo foi planejado e executado numa operação de tamanha eficiência. Tal fato se deu no domingo, 16/09. Tal obtenção de informações, que requer audácia, dissimulação e facilidade de infiltrar numa penitenciária de segurança máxima, não se admite nem em filme de ficção. Seja o que for. A hipótese de corromper guardas não tem fundamento. Pessoa altamente classificada conseguiu infiltrar, por concurso, presume-se, ou outros meios criminosos em que a grossa propina proporciona.

 Misticidade

Se a nossa geração faliu completamente, o mesmo não se dá com a espiritualidade. O Brasil está protegido pelos Guardiões da Pátria. Isso acontece por intermédio do destino, uma determinação do que foi previamente projetado. O não cumprimento de seus fundamentos, por quem está comprometido em realizá-lo, está sujeito a penalidades severas. Que cada um de nós tire a sua conclusão. Não se deve servir a dois senhores. Precisamos mudar de rumo urgentemente.

                            XXXXXXX

Finalizando. Algo que deve ser levado a sério: a tentativa de assassinato do candidato à presidência da República, Bolsonaro, dá muito o que pensar. Seria apenas uma fatalidade ou teria algo mais sério? Um alerta, por exemplo, como o perigo do fatiamento dos estados da Federação. O País precisa voltar-se para a realidade. Esta que está aí é anti democracia.  Corruptos e ideólogos são os responsáveis pela situação em que se encontra o País: no fundo poço. Chegou a hora de reforçar o estado e não de enfraquecê-lo ainda mais. Da desenfreada corrupção que levou o país a um incrível descrédito, ninguém fala. É uma vergonha nacional! Volto a recomendar a leitura dos três últimos artigos para melhor compreensão deste. Por que não convocar uma constituinte para corrigir tantos absurdos? Tudo no devido tempo.


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Atenciosamente,
Oto Ferreira Alvares

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