157ª Comunicação
Vou iniciar este artigo contestando tantas distorções para justificar uma realidade que, não se sabe como nem por que, mostra para os eleitores a atual situação do país, hoje no fundo do poço. Trata-se da verdadeira situação em que se encontra o Brasil, levado ao descrédito pela audácia do ex-presidente Lula e seus amigos, que saquearam o País, tantas vezes comentados nos meus artigos (blog) e notas do autor (facebook), e que, nos bastidores políticos, os candidatos à presidência de nossa tão judiada República fazem questão de ocultar, assim como “o diabo foge da cruz”: os bilhões de reais desviados para enriquecimento próprio, de sua família e amigos, destinados a encobrir tamanha roubalheira, criminosamente desviada. Tais absurdos destinam-se a atingir seus diabólicos objetivos. É lamentável observar que nenhum candidato da tão maltratada República refere-se à corrupção, à lavagem de dinheiro, à compra de políticos e a tantos absurdos que mais parecem uma novela de ficção. Estamos na encruzilhada dos tempos em que só há uma saída: fortalecer o Estado. As correções necessárias virão no tempo oportuno.
As Forças Armadas têm a missão de restabelecer a ordem, voltadas para as próximas gerações (ver os últimos três artigos que tratam desse assunto, inclusive a solução para a Previdência Social).
O que assistimos atualmente é uma prova do que deveria acontecer: o fortalecimento do Estado Federativo. Mas acontece justamente o contrário. As propostas apresentadas pelos candidatos à presidência da ultrapassada República dos saqueadores do patrimônio nacional levam ao fatiamento do que restou de correto. O País tenta sair de um atoleiro. As consequências estão se revelando de uma maneira inusitada. Como exemplo temos o que aconteceu com o candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro. Seria apenas uma fatalidade, ou haveria algo mais a considerar? Uma tragédia!
Não há como servir a dois senhores. As Forças Armadas não podem deixar-se envolver em política, pois o seu papel é justamente manter a ordem quando legalmente convocadas. Cumprir o que determina a Constituição: neutralidade como lema principal.
O Jornal Inconfidência, com sede em Belo Horizonte - MG, publica, há muitos anos, a seguinte frase no rodapé de sua primeira página:
"AS FORÇAS ARMADAS TÊM O DEVER SAGRADO DE IMPEDIR, A QUALQUER CUSTO, A IMPLANTAÇÃO DO COMUNISMO NO BRASIL."
Vejam o que acontece atualmente nos bastidores dos absurdos: o mesmo Lula, que levou o país ao caos, ou pré-caos, zomba das autoridades por intermédio do Partido dos Trabalhadores (PT). Por mais que se queira ocultar tamanho deboche, não se pode considerá-lo como fato sem a devida importância. As provas ou indícios estão aí presentes em tantos absurdos que vêm acontecendo, como o incêndio e desabamento do Museu Nacional no Rio de Janeiro, o atendado à vida do candidato Bolsonaro (fato racionalmente inexplicável), o que se passa na fronteira da Venezuela, a atuação perigosa do MST, morte de militares e tantos outros fatos que, por medida de segurança devem permanecer em sigilo, além de outros absurdos. E isso, sem fazer referência à insegurança do pacato cidadão, que está a exigir uma intervenção das Forças Armadas. Tempos atrás tal medida seria considerada golpe. Hoje, uma necessidade para garantir às próximas gerações o direito de usufruir de uma liberdade plena, sem que se sintam ameaçadas de voltar-se ao que se vivencia na atualidade. Embora tardiamente, ainda é tempo de corrigir tantos absurdos.
Faço aqui uma observação: o que venho expondo nos artigos deste blog, que já somam 157, destina-se a recompor uma história do que acontece nas pegadas do tempo.
Observação: o que deve ser ressaltado diz respeito às previsões anunciadas aproximadamente há meio século. Estas precognições estão registradas em livros. Fatos inexplicáveis dão a exata dimensão de como as previsões acontecem. A ninguém é dada a faculdade de prever o que está para acontecer.
Ainda bem que temos, como barreira intransponível, a presença do Juiz Sérgio Moro, que exerce a presidência da Operação Lava-Jato, o que nos faz acreditar que nem tudo está perdido. Que esta barreira nos sirva de exemplo.
Outra coisa a observar: a principal data do calendário cívico do Brasil, dia de nossa independência, aqui no Distrito Federal, não mereceu das redes de TV sequer um comentário, exceção da TV Brasil, que cobriu a tradicional parada. Há alguma discriminação por trás desta atitude tão anti Forças Armadas?
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Atenciosamente,
Oto Ferreira Alvares
Amigo Oto, a solução para o caos instalado pela esquerda no Brasil está em apoiarmos e divulgarmos o candidato Bolsonaro, para que este, pelo voto direto, com a ajuda dos militares, faça o Brasil retomar o rumo da ética, da ordem e do progresso.
ResponderExcluirEm minha crônica atual, muito lida, proponho 17 sugestões para o capitão começar seu
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