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Mostrando postagens de dezembro, 2018

O fantasma da corrupção

                                                                                163 a Comunicação        Em política, principalmente quando se trata de defender-se de acusações, com provas robustas e inquestionáveis, utilizando-se de sofismas tolos, mas com o poder aliado a uma “democracia” que tudo permite, chega-se ao cúmulo do absurdo. A cada momento que passa acontece uma barbárie digna de ser registrada. No entanto a grave e urgente questão do momento, portanto, é o combate à corrupção. Infelizmente, quem deveria combatê-la, direta ou indiretamente, está envolvido. Por isso tantos absurdos. Num país de riquezas inigualáveis, a condição de penúria econômica e social a que chegou é inadmissível. Há de se encontrar uma maneira de fugir dessa tragédia que estamos vivenciando. É veneno letal o que ameaça acontecer. A situação é caótica.    Por isso o papel das Forças Armadas é, constitucionalmente, importante.          Vejamos o que acontece em Roraima, estado, como tantos out

Observações sobre a atualidade

                                                                         162 a Comunicação             Nem sempre o que pensamos se realiza. O que tenho feito durante quarenta e nove anos é registrar o que se passa nas pegadas do tempo, compondo um histórico de fatos dignos de serem registrados. Conforme tratamos no artigo anterior, não tenhamos dúvidas de que os rumos que estamos tomando anunciam que, mais cedo ou mais tarde, passaremos por tempos dolorosos.               Como venho afirmando insistentemente, a hora é de fortalecer o Estado, e não de dar sinais que indiquem o contrário. O Brasil está no fundo do poço.        Os primeiros sinais de contestação já começam a aparecer. O primeiro protesto  que vivenciamos vem da carta aberta ao Excelentíssimo Senhor Presidente eleito, Jair Bolsonaro, publicada nos jornais de grande circulação, no dia 25/11/2018, pela Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, ANABB. Nela, de maneira clara e não ofensiva, as palavra