Num mundo ameaçado, tanto ambientalmente quanto embrutecido pela não observância de princípios religiosos, morais e éticos, resultando numa falta de solidariedade e respeito ao próximo, o homenageado teria de possuir qualidades excepcionais. Em primeiro lugar, obreiro das coisas de Deus. Em segundo plano, qualidades raramente disponíveis entre os seres humanos: dedicação irrestrita ao próximo, conselheiro, salvador de almas e homem capaz de, na adversidade e na bonança, viver e transmitir sentimentos tão díspares, com sinceridade e lealdade fraternais, tanto nos momentos alegres e descontraídos, quanto nas lágrimas sentidas pelo irmão que sofre nos momentos de dores e desesperos, próprios de uma guerra, em pleno campo de batalha. Além de tantos predicados, possuir a coragem de um guerreiro, a liderança de um chefe militar e a humildade de um santo. E quem seria essa figura com qualidades tão excepcionais? Estamos nos referindo ao patrono do Serviço de Assistência