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Mostrando postagens de julho, 2014

A Rota do Destino

                               66ª Comunicação No embalo do tempo somos levados a conviver num ambiente que contraria os princípios que adotamos como formas de vida. No íntimo, discordamos de certas práticas e condutas que afrontam a ordem e a liberdade, impregnando o ambiente com fatos geradores de conflitos e insegurança. Diante deste quadro nada confortável, nos sentimos coagidos a nos adaptarmos ao esdrúxulo ambiente dito social, sob pena de nos expormos ao ridículo ou nos tornarmos pessoas indesejáveis, ou até mesmo rebeldes. Em assim procedendo, provocamos consequências danosas pela não adaptação. O aconselhável, nestes casos, é mudarmos de opinião e nos adaptarmos a um novo estilo de vida, embora não nos desvencilhemos por completo das atitudes que julgamos corretas. Mudar de opinião não é renegar o passado, mas recompor atitudes que se tornaram arcaicas. A vida é dinâmica, os fatos acontecem de uma maneira alucinante, sem que percebamos . O que presenciamos nos dias atuais

Novos tempos

                                                                             65ª Comunicação Como corre o tempo! Ainda há pouco estávamos envolvidos com a Copa do Mundo da FIFA. Tudo girava em torno das arenas, aliás, palavra que nos faz lembrar os horrores do Império Romano. De repente, as notícias preocupantes e temerosas até então, passaram a não mais fazer parte dos noticiários das televisões. Somente fatos, importantes ou não, sobre o desenrolar dos jogos. Terminada a temporada da realização da “Copa das Copas”, entramos num período eleitoral que muito promete. A impressão que deve se fixar na (in)consciência do eleitor, é a de obter-se dividendos dos resultados relativos ao monumental evento. O que vai interessar aos candidatos a cargos eletivos são os fatos que servirão de propaganda política. A Copa dará motivos para os contendores: o governo apresentará o sucesso, mostrando os pontos mais relevantes para despertar o orgulho nacional: a repercussão internacional, principalme

Misticidade e Realidade–7

                                                                  64º  Comunicação   Nem sempre opinamos de acordo com o nosso desejo, mas segundo o que se passa no momento. É óbvio que vivenciamos uma época de pesadelo após pesadelo. Mas o pior é não se ter expectativa de melhores dias. Os noticiários apresentam um quadro surrealista: Pipocam por todo território nacional os mais absurdos atos de violência e amargas situações de desespero, vivenciados por uma população sofrida. São fatos degradantes flagrados pelas câmaras das televisões e até mesmo por pessoas inconformadas, que os divulgam pelas redes sociais. E quantos absurdos que não são sequer comentados, mas que vão aos poucos corroendo o que ainda resta das bases estruturais que deveriam dar sustentação ao Estado. Alguns desses absurdos comprometem os trabalhos e objetivos das instituições, desmantelando a corroída estrutura do Estado, uma falácia sem sentido. Mas disto falaremos em outras comunicações. Vivenciamos uma res