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Mostrando postagens de agosto, 2015

É só Aguardar-2

     99º Cominicação Uma sociedade submetida à inversão dos valores com predominância de uma deplorável incitação à desarmonia social, com o nítido propósito de exterminar com os pilares institucionais, é uma sociedade suicida. Esta é a mensagem síntese do que foi abordado no artigo anterior. Como o assunto é inesgotável e comporta outras abordagens não vistas, retomamos ao título do artigo precedente. Quando se quer  modificar algo relativo a uma maioria acomodada, indiferente ao que se passa além de seus interesses imediatos, é necessário que algo incomum se transforme em impulso capaz de despertar consciências. É preciso romper as amarras que levam à acomodação inercial. No emaranhado das crises que se abastecem com o acúmulo de absurdas impropriedades — inadmissíveis de que tenham tido curso livre para chegarmos onde estamos, a ponto de interromper o desenvolvimento e adentrar-se na decomposição institucional do Estado —, tentaremos encontrar a causa originária do que v

É só Aguardar

                                                                                               98ª Comunicação Por que estamos insistindo em assuntos tão indigestos e, aparentemente, uma temeridade sem sentido, uma vez que já se foi o tempo em que os preparativos para montar uma colossal estrutura de governo para cumprir o que fora criado, implantado e aperfeiçoado pelo Foro de São Paulo, estão aparentemente inativos, justamente por ser causa e não efeito de males hoje considerados irreversíveis. Aqui é que reside o “X” do problema. Isso já foi abordado em vários artigos, alguns até mesmo repetitivos, por se tratar de uma audácia transformada em provocação. Recordemos alguns: Os antecedentes da contrarrevolução de 1964; as guerrilhas, urbana e rural, principalmente nas décadas de 1960/1970, quando o terror e o medo provocado na população eram vistos como métodos seguros de inibir reações; a Comissão da Verdade, com o propósito de denegrir membros das Forças Armadas com o objetivo

Por que estamos onde estamos?

                                                                                            97ª Comunicação No artigo anterior fiz menção ao rompimento do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, com o Planalto, dizendo que o recesso que naquele dia se iniciava (17/07/2015), “não seria suficiente para diminuir o fogo das desavenças durante o recesso.” De fato, as chamas crepitantes das crises não deram trégua: o MST invade órgãos públicos (INCRA e Ministério da Fazenda) demonstrando que não está inativo; cresce a possibilidade de o País ser rebaixado pela Agência de classificação de risco, Standard & Poor , o que causa pânico só em pensar; a Operação Lava-Jato, já na 16ª fase de atuação, cria a Operação Radioatividade para investigar a corrupção na Usina Angra 3, no Rio de Janeiro e, a seguir, a 17ª, Pixuleco, com a prisão do ex-ministro José Dirceu, o que, na certa, abrirá nova crise; por fim, a inflação, mesmo com a elevação da taxa Selic para 14,25%, não tem dado si