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Mostrando postagens de outubro, 2015

Os Mosaicos da Sociedade Brasileira e a Realidade Global

                                         103ª Comunicação O momento histórico de transição proporcionado por absurdos acontecimentos insanos exige uma retomada de rumos. Há de se voltar para o fortalecimento do Estado como instrumento da nação, respeitando os princípios que caracteriza a verdadeira independência, como a igualdade representativa das políticas nacionais, soberania e liberdade de autodeterminar-se, preceitos esses naturalmente conquistados, e não artificial e impositivamente construídos como predominância da vontade dos mais fortes. Para correção de rumos, tão reclamada e tão mal definida, faz-se necessário que os governos nacionais voltem as atenções para o interior de seus países, avaliem as situações contrastantes das sociedades nacionais e combatam, prioritariamente, as mazelas mais visíveis. É necessário restabelecer a autoestima, restituindo a confiança nas instituições e fortalecendo a esperança no seu aprimoramento, para as próximas gerações. Após tanto desp

Atualizando a História-2

102ª Comunicação Comentar sobre agenda política num tempo de “vacas magras”, quando a situação é de desespero e ninguém se entende, é o mesmo que escolher uma forma ideal de se enfrentar uma catástrofe da natureza em plena atividade avassaladora. Tudo que é feito de improviso pode reverter-se em consequências piores do que o não fazer nada. O que presenciamos nos tempos atuais é que a inação ao combate dos absurdos cometidos pelos detentores do poder durante 12 anos, recheados de antivalores para acobertar objetivos determinados pelo Foro de São Paulo, resultou numa autofagia praticada pelos próprios detentores do poder. Ao se sentirem livres para praticarem o que bem lhes conviessem, como é comum acontecer no caso da liberdade sem limites, a elite ideológica passou a agir como se fosse dona da verdade. Movidas pelo ódio e vingança, as Comissões da Verdade seguiram este malfadado caminho. Tal prática, dada a ausência do contraditório, por si só se desmoralizaria e tornaria empecil

Atualizando a História

                                                                                     101ª Comunicação Estamos atravessando um dos períodos mais críticos de nossa história contemporânea. Num ambiente de ódio e vingança foi montado um audacioso projeto para reescrever a história da contrarrevolução de 1964. Durante os 12 anos do governo do PT, sobressaindo-se os últimos quatro anos, foram montados os dispositivos para levar em frente o grande projeto previsto no Foro de São Paulo. Este detalhe deve ser visto com uma possante lupa, e não a olho nu. O que plantaram durante 12 anos é algo que não se explica e foge de qualquer justificativa séria, a não ser conjugando vários episódios que constituem as distorções, meticulosamente planejadas. Uma delas era a que visava implantar no consciente coletivo a ideia do golpe e da ditadura militar.  Os antecedentes que levariam o País a uma guerra civil de consequências inimagináveis deveriam ser apagados da história. Era preciso estabelecer nov