Estamos passando por um período de transformações inacessíveis ao entendimento racional. O que hoje vivenciamos vem confirmar a ideia de que está no passado o plantio do que hoje se colhe: um barbarismo que marcará a história contemporânea da humanidade. É a história em que o Brasil está retido num atoleiro e pedindo por socorro. O que comentaremos é a sequência dos acontecimentos nas pegadas do tempo: a síntese de alguns artigos, com referência aos números da comunicação revista: 1) As duas extremas ideológicas (esquerda e direita) são igualmente desastrosas e têm o mesmo objetivo: sustentar um populismo que ignora a realidade. Vivenciamos dias decisivos para dar rumo ao país. A hora é de por ordem na desordem e só depois pensar no que se deve fazer. O erro é a hipótese provisória do acerto. Persistir no erro é fanatismo. Basta de traições! (173ª Comunicação). 2) A indecisão é o caminho mais curto do fracasso. O livre arbítrio bem admini
Há certas palavras que podem ser comparadas a uma chave, pela força de sua expressão, com abrangência de interpretações em variadas situações: a favor ou contra. Não há efeito sem causa. O que vivenciamos atualmente, com tantas tragédias a desafiar a gestão pública, sobressai a palavra solidariedade, como o bálsamo do amor ao próximo. O mundo passa por uma turbulência de temerosas tragédias, na eminência de se tornar a terra imprópria para a vida humana. O que se passa no Rio Grande do Sul é mais do que uma tragédia. Trata-se de uma hecatombe (massacre de grande número de pessoas; destruição; uma grande desgraça), com reflexo na política, na economia e na segurança. Após essa introdução, vamos ao que nos interessa. Entre tantas palavras chaves a serem interpretadas, selecionamos as que mais se repercutem no momento: Destino, Liberdade, Democracia e Sociocracia. DESTINO: O Destino é algo indefinido, incontestável, incompreendido e inconsequente. No en