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Mostrando postagens de 2017

Cavalo de Troia – Ursal

151º Comunicação      Significado de Cavalo de Troia: audácia traiçoeira ou estratégia utilizada pelos gregos para derrotar os troianos, dando como presente um gigantesco cavalo de madeira, oco por dentro e ocupado por soldados. Aceitando o presente, foi fácil desencadear a estratégia planejada. “Um presente de grego”, assim como a ‘esquerda’ (PT) conseguiu impor ao Brasil.     O ano de 2017 transfere para o de 2018 uma carga pesada de problemas entre duas vertentes inconciliáveis e de consequências irreversíveis: de um lado, a necessidade de encontrar o responsável, ou responsáveis pelo que vem acumulando durante tanto tempo, com o nítido objetivo de desestruturar o Estado e mergulhar o País no descrédito.      Não se deu a devida importância preventiva ao que viria tornar-se um “golpejo”, (neologismo do terrorismo conjugado com a tortura, veneno disfarçado em remédio.).   Como se trata de rever um passado que possibilitou a que chegássemos onde encontramos atua

Nação e Forças Armadas

150ª Comunicação No distante ano de 1978 recebi, sem direito a escolha, a missão de escrever livros com orientações e sugestões para renovação do nosso País destinados para uma época incerta quanto à data, mas cujos os acontecimentos seriam explícitos e facilmente identificáveis. As coincidências entre o presente e os escritos do passado, duas épocas tão distantes e diferenciadas uma da outra, impressiona. Os fatos que presenciamos hoje tem sua proposta de solução nos livros  Mosaicos da Sociedade Brasileira.  Esta referência é como chave para desvendar algo muito sério: A Constituição de 1988 manteve o dispositivo das constituições anteriores: “As Forças Armadas são instituições nacionais permanentes”, portanto, destinadas a garantir a integridade da Nação.  A Constituição Federal cria e regula os modelos de Estado e Governo. O Estado, sociedade politicamente organizada, exerce as funções da Nação no cumprimento dos dispositivos constitucionais. As leis não podem contra

País mutilado e traído

                                                                                                           149ª Comunicação A desinformação é a melhor maneira de aderir à chantagem de demagogos [1] profissionais de uma esquerda que está a se perder no labirinto por ela mesma criado. O que ocorre de ineditismo na dilacerada “Nação Brasileira”, já tantas vezes ameaçada por repugnantes tentativas de se implantar um comunismo que viesse ocupar o espaço deixado pela dissolução da União Soviética (11 de março de 1990 a 25 de dezembro de 1991), foi criado pela Comissão da Verdade, de péssima memória. Ao verificarmos os fatos que conduziram o país a um desmonte institucional sem precedente, com a consequente queda de uma empresa estatal de grande porte como a Petrobras, ação esta que corresponderia a uma agenda econômica destinada a inverter valores, podemos afirmar que a democracia foi desmantelada. A Previdência social continua e continuará como fator de uma crise que a

A quem apelar?

148ª Comunicação Diante tanta maldade para com o País, recorro à memória de um dos mais ilustres brasileiros, Rui Barbosa, que, já em 1914, expressava em palavras a sua decepção pelo que presenciava.  De um poema de sua lavra, transcrevo pequenos trechos elucidativos que, sem mudar uma palavra, seguem válidos para os dias de hoje...    Sinto Vergonha de Mim Tenho vergonha de mim, pois faço parte de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer...  Não tenho para onde ir, pois amo este meu chão, vibro ao ouvir meu Hino e jamais usei a minha Bandeira para enxugar o meu suor ou enrolar meu corpo na pecaminosa manifestação de nacionalidade. Ao lado da vergonha de mim, tenho tanta pena de ti, povo brasileiro! De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergo

Repassando uma Tarefa Missionária – 2

147ª Comunicação Créditos da imagem: http://portaldozacarias.com.br/ O ambiente é tenso, tanto quanto a atividade político-ideológica quanto aos efeitos desastrosos na sociedade, que sofre as consequências de uma deslavada destruição das bases institucionais.  Hoje, o País está mergulhado num mar de lama e dejetos, como se imitasse a natureza que está aí a cobrar pelos erros do passado. O País está paralisado. As acusações mútuas dominam os noticiários da mídia, onde a palavra mentira não mais ofende a honra. Deploravelmente, esta é uma realidade que a cada dia mais se agrava. Daí o mesmo título do artigo anterior, acrescido do número 2. De um dia para o outro, evidências já comprovadas que constituem provas são adulteradas — sustentadas por uma democracia dilacerada — para atender a interesses ocultos e, por fim, destinadas ao arquivamento. Por desrespeitar o próprio direito que as legitima, não há como remediar uma crise que se agrava a cada dia que passa. A b

Repassando uma Tarefa Missionária

146ª Comunicação Tenho acompanhado neste Blog, artigo por artigo, a marcha dos acontecimentos que nos conduziram ao estado de sucessivas crises a que o País foi levado, vale dizer, a uma decadente governabilidade que vem se sustentando de tropeços em tropeços. Chegamos ao fim do poço e não nos demos conta do que se passava. O que aí está não pode continuar.         Comprovação de fatos                 Os artigos d este Blog foram escritos para recompor uma história de mentiras e trapaças impostas durante os 13 anos da esquerda ideológica, coordenada pelo PT. Como tomamos conhecimento do que estaria para acontecer, através de precognições, tivemos a prudência de registrar os fatos em livros para futura comparação. As palavras apagam com o tempo, o que está escrito permanece. Estes relatos que venho mantendo a tanto tempo nesses artigos, visam recompor uma história desvirtuada por incríveis invencionices, com fins de desmontar o Estado de Direito, segundo orientação contida n