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Mostrando postagens de 2019

Natal, ano que se despede e ano que se inicia

                                  174ª Comunicação         Três datas que dão muito o que pensar: natal, ano que se despede e ano que se inicia. Na atual situação em que presenciamos a inversão dos valores morais e cívicos, por razões que as circunstâncias exigem, volto a publicar um poema de minha autoria, Sociocracia, publicado no artigo 171 em 29/08/2019, acrescido de outra poesia, Effata, também de minha autoria.   SOCIOCRACIA     (Regime de governo tratado no terceiro livro dos  Mosaicos da Sociedade Brasileira, Sociocracia e Sociocratismo ) No vale negro e sombrio De um tempo controvertido, Vinga o ódio doentio Que cresce comprometido. Não se pode dar guarida Às crises bem preparadas. Sociedade enfraquecida Torna-se presa a ciladas. É preciso ter em mente Um objetivo a atingir, Para ser independente Voltado para o porvir.  Democracia desgastada, Indiferente a princípio Que a fazia respeitada, Foi lançada ao precipício. Torn

Revendo o já revisto

                                      173ª Comunicação         Quando o presidente Bolsonaro fala, o País abala.   No dia 06 de novembro de 2019, como estava previsto, realizou-se o tão aguardado leilão do petróleo do pré-sal. Esperava-se uma arrecadação de R$ 106 bilhões e maior número de participantes. No entanto, do que se esperava, foram arrecadados 70 bilhões, oferecidos pela Petrobras, que se associou a dois grupos chineses. Duas áreas não tiveram concorrentes. Nada que é feito com pressa, atropelando o tempo, dá certo. Os exemplos estão aí para serem contrariados.   Os fatos, que se revezam a cada dia, surpreendem pela imprevisibilidade. O caos a que chegamos ultrapassa todos os limites imagináveis. Vejamos os que mais sobressaíram:  No dia 07 de novembro de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF), por voto de desempate do presidente da Corte, Dias Toffoli, proíbe a prisão de condenados em segunda instância e opina que esta decisão seja revista pela Câmara dos Deputados.

Pesadelo histórico

172ª Comunicação Estamos vivenciando atualmente um caos simulado em que imperam a mentira, o desprezo aos valores morais e aos direitos humanos.        O que se passa no mundo irreal de quem deveria interessar-se pelo País é um crime de lesa-pátria para atender interesses escusos. ALERTAS: 1)     Ressalto o que se passa na cúpula do poder da República. Todos eles comprometidos com a corrupção e lavagem de dinheiro para atender a interesses próprios: o que se gasta com segurança para proteção de autoridades ameaçadas de serem assassinadas reflete-se na insegurança da população desprotegida. Os absurdos e atrocidades se revezam no cenário caótico de presságios que apavoram. 2)    O governo do Presidente Bolsonaro é um feudo de família, em que as decisões, apesar de um assessoramento qualificado, só serão aprovadas após passar pelo crivo de seu Estado Maior, seus filhos. As regalias a eles concedidas mais parecem fatos de ficção. O que interessa mesmo é protestar, contesta

Coincidência que deve ser levada a sério

                                  171ª Comunicação   Em relação ao que se passa nos três poderes da República, e ao que acontece atualmente de descomunal, cujas consequências, com repercussão mundial, são  imprevisíveis, e o presente poema, escrito por mim na década de 1970, e publicado  no livro “O Real e o Místico no Cadinho da Vida III”, página 229,  dá muito o que pensar. Parece até que foi escrito para o momento atual. SOCIOCRACIA     (Regime de governo tratado no terceiro livro dos  Mosaicos da Sociedade Brasileira, Sociocracia e Sociocratismo ) No vale negro e sombrio De um tempo controvertido, Vinga o ódio doentio Que cresce comprometido. Não se pode dar guarida Às crises bem preparadas. Sociedade enfraquecida Torna-se presa a ciladas. É preciso ter em mente Um objetivo a atingir, Para ser independente Voltado para o porvir.  Democracia desgastada, Indiferente a princípio Que a fazia respeitada, Foi lançada ao precipício.

Caos dissimulado

                              170ª Comunicação Primeira Quinzena de Julho de 2019 - Dados sobre a propalada reforma da previdência, uma novela de mau gosto: No dia 10 de julho de 2019, finalmente, foi aprovado o texto base da PEC da Previdência, com um placar de 379 a favor e 131 contra. No dia 11 de julho continuou a inútil maratona para apreciação dos destaques. O que é de se lamentar em tudo isso são as tramoias e barganhas de favores concedidos aos  senhores deputados , num total de R$ 4,3 bilhões. É o tal do “toma lá dá cá” da apodrecida política antiética que predomina nos poderes da República. A quantidade de exceções incluídas no texto torna a PEC uma fonte de privilégios, pois permite aos  senhores deputados executar seus projetos visando às próximas eleições. O que o país necessita é de medida urgentíssima para estancar a sangria que a Previdência provoca. Disso ninguém se lembra. O número elevado de desempregados onera os gastos da previdência.    Outros inqualificávei

Alertas que trazem muito o que pensar

                               169ª Comunicação Segunda Quinzena de junho de 2019:  No dia 21 de junho de 2019 foi nomeado, como Ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, o Major reformado da Polícia Militar do Distrito Federal, Jorge Antônio de Oliveira Francisco, em substituição ao General Juarez Aparecido de Paula Cunha, demitido de uma forma que deu muito o que falar, pública e humilhante, não condizente ao posto do demitido. Esse fato proporcionou ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, uma pesada crítica que, somando-se à dificuldade de se encontrar um conjunto homogêneo de ministros, impede um planejamento que permita governar com segurança. O major reformado, Oliveira, da Polícia Militar, tem currículo que o credencia ao cargo de ministro.  Assim, o PT ressurge como força política, dada à fragilidade de uma democracia que exige aperfeiçoamento. O importante não é o fato. São as consequências: por isso reforço o apelo para a leitura dos artigos

Nas pegadas da atualidade

                                                                                168ª Comunicação             O caos previsto está aí e ainda teimam em ignorá-lo. O que assistimos atualmente (primeira quinzena de junho de 2019) é resultado da herança maldita deixada pelo PT. A pior das previsões é que a “falida democracia” dá seus últimos suspiros e ainda serve de sustentação à caótica pseudoindependência dos poderes, todos envolvidos em tramoias de crime de lesa-pátria, com troca de favores para cobrir o fantasma da corrupção e lavagem de dinheiro. O momento exige a interdependência dos poderes da República, e não a independência, como a atual, com um poder moderador capaz de defender os interesses da União: um Estado forte, e não com privatizações que não levam em consideração a atual penúria em que se encontra o país insolvente. Isto é crime lesa-pátria.             Para comprovar essa realidade, mencionamos as privatizações e a reforma da Previdência, uma falácia de concepçõe