No labor diário, e não na ociosidade, é que podemos avaliar o nosso
comprometimento para com a vida.
Como
introdução ao que iremos tratar neste Blog — assuntos que abrangem uma dimensão
que exclui qualquer tentativa de uma prévia avaliação —, faremos um breve
comentário sobre a nossa atuação no cotidiano da vida, de tantas arestas a
serem lapidadas.
Iniciaremos
com duas perguntas primárias: Qual a razão de nossa existência? Mesmo que não
se acredite em destino, pergunto? O que seria essencial para conformarmos com a
vida que levamos?
Sem
mais delonga, diremos que estamos aqui por algum motivo e que nossa vida foi
precedida de um planejamento, tido como destino. É bom que nos lembremos de
alguns aspectos da vida que todo ser humano traz consigo: a condição social, o
ambiente familiar, a natureza e condições físicas e biológicas, o grau de
inteligência, a cor da pele, a vocação para as mais diferentes atividades —
manuais, científicas, pesquisas, artísticas e muitos outros condicionamentos
inerentes à individualidade —, que irão repercutir na formação da
personalidade. Portanto, somos um complexo de variados componentes em dois
campos distintos, porém inseparáveis, assim como duas individualidades em um só
corpo (irmãos siameses): a vida espiritual e a corporal, sendo a primeira
eterna e, a segunda, efêmera e variável quanto ao tempo de duração.
Na
próxima abordagem daremos continuidade a esta introdução. Até
breve!
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