(Décima segunda comunicação) Até aqui, o que foi repassado como ideia que serviria de motivo original para que se concretizasse o desenrolar de um tumultuoso estágio de vida — num cipoal de fatos que vão muito além do que a racionalidade pudesse conceber —, baseou-se em circunstâncias místicas, embora num quadro que viria confundir-se com a realidade. Repassamos ali o que tínhamos de essencial na memória para descortinar os meandros de uma tarefa missionária ditada por precognições, de tamanho vulto: Escrever livros para o País, sem precisão de datas, mas com acontecimentos que denunciariam o momento para torná-los públicos. Esta primeira fase nos referimos a fatos tidos como místicos. Durante o tempo considerado como “Espera” (1990/2008), tivemos a oportunidade de comentar sobre situações anômalas, tidas como “problemas”. Para compararmos misticidade com a realidade, iremos transcrever al