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Mostrando postagens de março, 2014

Melancólico JUBILEU de OURO

                                                                                    52ª Comunicação                Como introdução, transcrevo um pequeno trecho do artigo publicado na sétima comunicação deste Blog, postado no dia 31 de março de 2013, quando tratamos do tema Ideologia: “ Este dia lembra um acontecimento cívico-militar que é um marco de luz na história do Brasil: o contragolpe que pôs fim a um período de crises profundas, um autêntico caos, sob a tutela do comunismo internacional, uma espécie de manto avermelhado de sangue, que viria sofrer um golpe letal em 1991, com a dissolução da União Soviética. A nossa memória é fraca, por isso seria oportuno rever os fatos que antecederam àquele épico episódio, no período compreendido entre o ano de 1935 (Intentona comunista) e os dias que antecederam a data que hoje deveria ser comemorada, mas que, por razões ideológicas, tenta-se, a qualquer custo, levar ao esquecimento.”...                 O tempo passou e estamos com

Reformas Institucionais

                                        Quinquagésima primeira comunicação             Na visão de especialistas a reforma administrativa é tão ou mais importante do que a reforma política. Mas essa não se reverte em votos. As reformas que se propõem estão mais propensas a chamar atenção do mundo, ou voltadas para interesses classistas, ideológicos e políticos, do que para as reais necessidades de reconstruir o Estado, contemplando a todos os cidadãos o direito de gozar dos benefícios essenciais ao bem-estar social. Como exemplos, alguns serviços básicos: saúde pública, educação, moradia, transporte e segurança. Portanto, o desenvolvimento necessariamente deve corresponder às necessidades das populações, tendo como alvo o processo de integração ao conjunto tido como nação, um povo com identidade própria e disposição para manter elos históricos consagrados nos usos, costumes e tradições. Para isso é urgente que se pense num combate sério à miséria. É bom lembrar que o pobre não fa

Retrospectivas Gerais

                        (Quinquagésima Comunicação)      Chegou a hora de se fazer um retrospecto de fatos que nos levaram a assumir compromissos com uma realidade mística. Não é fácil tratar de assuntos com os quais não nos sentíamos preparados, que em nada se relacionavam com a vida que então levávamos. Talvez por isso não consiga deixar de insistir em relatos já tratados neste Blog, uma alternativa que encontrei para que fatos incomuns não se perdessem nas brumas do tempo. Tal iniciativa deu-me a oportunidade de relatar uma história com alguns detalhes, para que não deixasse qualquer resquício de dúvida. Isto é o que fica claro devido às coincidências que venho presenciando. O difícil é levar a sério o que deve ser levado a sério. Seria mais fácil acomodar-se aos nossos interesses. Estas palavras são duras, mas flexíveis. O tempo passou e chegamos a uma encruzilhada de decisões. Sempre considerei absurda a tarefa missionária de escrever livros que se destinariam a um tempo

Democracia e Sociocracia

                                                                              (quadragésima nona Comunicação) No artigo anterior, muito sucintamente, nos referimos à democracia naquilo que deveria ser e no que é na atualidade. Vejamos o que se encontra ali:   “A democracia deixou de ser um regime de governo ideal para praticar a liberdade com vista ao bem-estar-social, e descambou-se para o confuso mundo da hipocrisia e da falsidade, com interesses forjados no labirinto de uma ideologia maquiada. Ultrapassou o limite do direito para ingressar no campo minado da licenciosidade, da irresponsabilidade e devaneio de um consumismo, sempre ávido de aproveitar as delícias da vida, sem a contrapartida do trabalho honesto.”  Como estamos propondo um novo regime político, a Sociocracia, como corretivo e aperfeiçoamento ao que até então era julgado como insubstituível, senti a necessidade de tecer alguns comentários que justificassem uma sugestão tão ousada. São vícios que foram inde

A Realidade de Nossos Dias

(Comunicação quadragésima oitava) Após as reflexões dos dois últimos artigos, volto a comentar sobre a realidade dos nossos dias. As crises, médias ou pequenas, estão presentes em todos os setores da sociedade. Poucas pessoas, nesta avalancha de informações à disposição do público, perdem o seu precioso tempo em apreciá-las como coisa séria. Com o passar do tempo estas crises tornam-se irremediáveis. É o que estamos presenciando no momento. Tudo indica que vão se repetir, sempre com maior intensidade, pois continuaremos a não perder o nosso precioso tempo. São muitos os motivos que denotam o aprofundamento das crises e mantém aceso confrontos permanentes. Algumas citações são essenciais, pois dizem respeito à formação da nacionalidade. Citemos a democracia como exemplo. A democracia deixou de ser um regime de governo ideal para praticar a liberdade com vista ao bem-estar-social, e descambou-se para o confuso mundo da hipocrisia e da falsidade, com interesses forjados no labir